Postado em 17 de setembro de 2023
O tempo passou e alguns bons visionários escolheram a nossa cidade para investir*
Não é de hoje que a nossa cidade é conhecida como “cidade turística” e ao longo de décadas, temos recebido visitantes de várias partes do Brasil e até mesmo do mundo. Gravatá era procurada até mesmo por pessoas com problemas respiratórios para inspirar o ar local e curarem-se de algumas doenças, como a coqueluche.
O tempo passou e alguns bons visionários escolheram a nossa cidade para investir, pois enxergam em Gravatá um potencial enorme para o desenvolvimento de atividades turísticas, objetivando atrair cada vez mais TURISTAS de todo o Brasil e de outros países, como o Canadá e os Estados Unidos.
O clima daqui é excelente, a distância para o Recife é de apenas 80 km e a nossa gente é muito acolhedora. E foi pensando nesse potencial turístico, que foi criado o Aplicativo Destino Gravatá, o qual de forma moderna e eficiente divulga a nossa culinária, os nossos eventos, a nossa hotelaria, além de informações sobre a própria cidade e suas festas mais tradicionais. Inclusive, o App Destino Gravatá está disponível e pode ser baixado em telefones Android e Apple, de forma gratuita e rápida.
Outro grande empreendimento que está aportando em nossa terra, é o Golden Tulip, que pertence a um grupo empresarial do Paraná, o qual escolheu Gravatá para investir, pois também enxergaram o potencial turístico daqui e decidiram investir de forma veemente nessa terra abençoada.
Para que os investimentos continuem, é imperativo que o Poder Público busque fazer parcerias público-privadas, visando oferecer estrutura adequada para que os turistas tenham realmente o que fazer em Gravatá, pois turismo não se resume a comida e bebida, apenas. É necessário e urgente que a nossa cidade ofereça opções fixas de divertimento.
Uma boa sugestão, seria a implantação de um grande parque aquático e uma filial do Veneza Park em Gravatá seria perfeita, assim como a criação de um parque de exposição de animais; haja vista, a nossa cidade ser famosa pela criação de cavalos quarto de milha e possuir dezenas de haras. Infelizmente, ainda não temos um parque de exposição e os animais precisam participar de exposições em outras cidades. Esses são apenas dois exemplos, mas há diversos segmentos.
A Prefeitura por si só, não tem como arcar com os custos estruturais que o turismo local requer. Por isso que a formação de parcerias se faz tão importante para a concretização dessas intervenções. Vamos procurar nos aproximar dos empresários e vender o “Produto Gravatá”, a exemplo do que aconteceu em Gramado, no Rio Grande do Sul e de Campos do Jordão, em São Paulo.
Fica a dica: ou profissionalizamos o turismo municipal, ou vamos continuar a ver cidades de menor porte que a nossa, como Sairé, Bonito e Bezerros, tomarem a dianteira no turismo da Região Agreste de Pernambuco. Já passou da hora de termos uma visão empresarial para o Turismo de Gravatá. A população agradece, o comércio agradece e principalmente os cofres públicos também agradecem, uma vez que a geração de impostos é a principal fonte de renda de qualquer gestão pública. Juntos, sempre seremos mais fortes.
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