"Parti há 35 anos, em busca de novos horizontes. Parti apenas fisicamente, pois minh’alma sempre permaneceu na minha terra querida".
Quando aquele fazendeiro e devoto de Senhora Sant’Anna, o audaz cavaleiro Justino Carreiro de Miranda, fundou a Vila de Caroatá, certamente não imaginou que aquela pequena localidade se transformaria em uma das principais cidades do interior de Pernambuco.
Com seu ar bucólico, Gravatá se transformou na cidade do coração de todos os pernambucanos. O seu clima, a sua gente acolhedora, sua culinária, o seu artesanato e a sua cultura, colocaram a nossa cidade no mapa e assim tem sido ao longo dos anos.
Como gravataense de nascimento, julgo mais que oportuno exaltar o meu orgulho de ter nascido nessa terrinha sagrada e que para sempre estará em mim. Gravatá de mim!
Quando sou perguntado sobre a minha origem, é com um brado retumbante que sempre respondo: SOU DE GRAVATÁ! E não poderia ser diferente.
Parti há 35 anos, em busca de novos horizontes. Parti apenas fisicamente, pois minh’alma sempre permaneceu na minha terra querida, assim como os meus valores culturais e a minha história de vida foram forjados nela e nela, para sempre permanecerão. Carrego Gravatá no coração em comum acordo com a minha alma matuta.
Posso percorrer terras longínquas e conhecer culturas das mais distintas em relação à nossa. No entanto, nada me dará mais prazer do que o afã de sempre poder regressar à minha terra-natal, regressar às minhas origens brejeiras e respirar o ar proveniente do Planalto da Borborema lá no Alto do Cruzeiro contemplando aquela paisagem eterna, a qual meus olhos jamais se cansam de espiar e admirar.
Nos seus 128 anos de Emancipação Política, quero louvar com orgulho a minha Gravatá que me viu nascer em uma Véspera de São João. Quero reverenciar minha terra de acolhimento, de berço terno arrodeado de montanhas azuis e de gente humilde e acolhedora.
Que nunca pereça em mim, o vício de gostar de Gravatá e de sempre ter o prazer de voltar a rever este chão abençoado por Senhora Sant’Anna e São Joaquim. Evoco um brado bem alto para Justino Carreiro de Miranda, seu fundador. Louvo todos os nomes grandiosos que fizeram e fazem da nossa terra um lugar grandioso para se viver, amar, respirar e ser feliz... sempre que possível. Viva Gravatá!!!
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