Porto de Suape Foto:Reprodução
O juiz Sérgio Moro aceitou a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra nove pessoas investigadas na 46ª fase da Operação Lava Jato, na última quinta-feira (3).
Entre elas, estão quatro ex-gerentes da Petrobras, ligados à Petrobras e Petroquisa, o braço petroquímico da estatal.
Além deles, também foram denunciados quatro executivos da Odebrecht e uma agente que atuava com um representante do Banco Societé Générale, da Suíça.
Todos se tornaram réus pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
Veja quem são: (Cargos eram ocupados à época dos crimes investigados)
Cesar Ramos Rocha, responsável financeiro do Grupo Odebrecht;Djalma Rodrigues de Souza, gerente de Novos Negócios da Petroquisa;
Todos se tornaram réus pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
Veja quem são: (Cargos eram ocupados à época dos crimes investigados)
Cesar Ramos Rocha, responsável financeiro do Grupo Odebrecht;Djalma Rodrigues de Souza, gerente de Novos Negócios da Petroquisa;
Glauco Colepicolo Legatti, gerente ligado à área de engenharia da Petrobras;
Isabel Izquierdo Mendiburo Degenring Botelho, secretária administrativa contratada para auxiliar um representante de um banco suíço;
Márcio Faria da Silva, diretor do Grupo Odebrecht;
Maurício de Oliveira Guedes, gerente ligado à área de abastecimento da Petrobras;
Olivio Rodrigues Junior, operador financeiro;
Paulo Cezar Amaro Aquino, gerente executivo do Abastecimento, Petroquímica e Fertilizantes e Presidente do Conselho de Administração da Petroquímica Suape;
Rogério Santos de Araújo, diretor de empresas do Grupo Odebrecht.
Investigações
Isabel Izquierdo Mendiburo Degenring Botelho, secretária administrativa contratada para auxiliar um representante de um banco suíço;
Márcio Faria da Silva, diretor do Grupo Odebrecht;
Maurício de Oliveira Guedes, gerente ligado à área de abastecimento da Petrobras;
Olivio Rodrigues Junior, operador financeiro;
Paulo Cezar Amaro Aquino, gerente executivo do Abastecimento, Petroquímica e Fertilizantes e Presidente do Conselho de Administração da Petroquímica Suape;
Rogério Santos de Araújo, diretor de empresas do Grupo Odebrecht.
Investigações
As investigações apontam pagamentos de propina por meio de contratos firmados pela Odebrecht para a realização de obras do Complexo Petroquímico Suape, em Pernambuco, de 2010 a 2014. O valor supera R$ 32 milhões, diz a denúncia.
Segundo o MPF, as provas mostram que os contratos foram direcionados à Odebrecht no âmbito interno da estatal em troca de vantagens indevidas.
Segundo o MPF, as provas mostram que os contratos foram direcionados à Odebrecht no âmbito interno da estatal em troca de vantagens indevidas.
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