Emergência da Fundação Altino Ventura recebe, diariamente, cerca de 700 pacientes com queixas da doença.
Olhos coçando, vermelhos e lacrimejando são alguns dos sintomas da conjuntivite, uma inflamação que atinge uma membrana dos olhos e costuma incomodar muito. A equipe da TV Globo visitou, na manhã desta quinta-feira (9), a emergência da FAV, que lotada cheia de pacientes.
A doença é altamente contagiosa, e a recomendação é que as pessoas evitem locais com aglomeração, mas os doentes vão à FAV porque precisam confirmar o diagnóstico e pegar um atestado.
De mil pessoas atendidas na FAV por dia, cerca de 700 têm queixas que são sintomas de inflamação da conjuntiva, a membrana que reveste o olho. É tanta gente o dia inteiro que o paciente já começa a ser atendido no corredor.
"Acordei com os dois olhos tapados, de uma vez só", conta o zelador José Roberto Silva. "Incomoda muito, dói bastantes. Os olhos ficam ardendo, com uma sensação de que tem alguma coisa dentro, como areia ou poeira", descreve a camareira Lucenir Mariano.
A cozinheira Sandra Carmem, que trabalha em uma escola, contou que teve que faltar ao trabalho por conta da doença. "Na escola também tem muita criança chegando e voltando para casa, sem poder assistir às aulas".
Para tentar descentralizar o atendimento, a FAV fez uma capacitação específica para conjuntivite com 120 médicos de outras unidades de saúde.
O tratamento é feito com colírio. Para limpeza, é importante usar lenços descartáveis que evitam a contaminação. “O tratamento dura de cinco a sete dias e, para não pegar [a doença], bastante higiene nas mãos, com álcool em gel, líquido ou sabonete, e não coçar os olhos”, explicou o médico Thiago Moraes.
G1 PE
A doença é altamente contagiosa, e a recomendação é que as pessoas evitem locais com aglomeração, mas os doentes vão à FAV porque precisam confirmar o diagnóstico e pegar um atestado.
De mil pessoas atendidas na FAV por dia, cerca de 700 têm queixas que são sintomas de inflamação da conjuntiva, a membrana que reveste o olho. É tanta gente o dia inteiro que o paciente já começa a ser atendido no corredor.
"Acordei com os dois olhos tapados, de uma vez só", conta o zelador José Roberto Silva. "Incomoda muito, dói bastantes. Os olhos ficam ardendo, com uma sensação de que tem alguma coisa dentro, como areia ou poeira", descreve a camareira Lucenir Mariano.
A cozinheira Sandra Carmem, que trabalha em uma escola, contou que teve que faltar ao trabalho por conta da doença. "Na escola também tem muita criança chegando e voltando para casa, sem poder assistir às aulas".
Para tentar descentralizar o atendimento, a FAV fez uma capacitação específica para conjuntivite com 120 médicos de outras unidades de saúde.
O tratamento é feito com colírio. Para limpeza, é importante usar lenços descartáveis que evitam a contaminação. “O tratamento dura de cinco a sete dias e, para não pegar [a doença], bastante higiene nas mãos, com álcool em gel, líquido ou sabonete, e não coçar os olhos”, explicou o médico Thiago Moraes.
G1 PE
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