Postado em 25 de janeiro de 2024
Categoria tentou diálogo com poder público municipal em gestões anteriores, mas apenas agora foi ouvida
Gravatá tem, aproximadamente, 2.500 bombeiros civis formados e, diante dessa demanda alta de profissionais que podem ser úteis à sociedade gravataense, a Associação dos Bombeiros Civis da cidade pleiteou, junto ao poder executivo municipal, a criação de um Projeto de Lei que regulamente a participação da categoria em eventos.
Além do prefeito Joselito Gomes, a audiência, que aconteceu na tarde da quarta (24), no gabinete do Paço Municipal, teve a presença do secretário de Governo de Gravatá, Júnior de Paulo, e do diretor de Turismo de Gravatá, Patrick Serapião.
Wellington Bezerra, presidente da Associação dos Bombeiros Civis de Gravatá, falou que está satisfeito com a abertura de diálogo com a gestão atual. “O motivo dessa reunião foi o município discutir o Projeto de Lei que a gente se torne obrigatoriedade nos eventos públicos e privados. A gente trabalha com prevenção e a gente tem visto que a demanda tem crescido na cidade e o bombeiro civil teria a obrigatoriedade de estar nesses eventos. Tentamos há sete anos com outras gestões, mas nem o contato para ter a conversa diretamente com o prefeito a gente conseguiu. Só marcava e a gente esfriou porque vimos que não tinha interesse. Essa gestão agora nos deu uma esperança porque nos ouviu e tem nos procurado, pois já participamos em alguns eventos municipais”.
O prefeito Joselito Gomes entende que a categoria tem muito a ajudar os moradores da cidade. “Eu entendo que assim deve ser. Pedi ao secretário de Governo que pudesse ter uma primeira reunião com eles e a gente poder refletir e aprofundar qual passo a passo precisamos dar para, em Gravatá, essa categoria seja reconhecida e de forma legal em relação à gestão pública e eles possam atuar. É um passo muito significativo para o município e para a população”.
Reportagem: Ana Paula Figueirêdo
Fotos: Nilson Silva (SECOM)
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