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Quase 30 milhões de brasileiros sofrem de zumbido nos ouvidos

Postado em 26 de novembro de 2023
 
Já pensou como seria viver ouvindo um barulho constante no ouvido, como um chiado de uma panela de pressão apitando? Essa é a condição de 28 milhões de brasileiros que sofrem de zumbido, sintoma que é muitas vezes negligenciado. No mundo, o número pode chegar a 740 milhões, segundo dados da revista médica Jama Neurology. O mês de novembro é dedicado ao combate e conscientização sobre o problema.
 
“Primeiro, é preciso destacar que o zumbido é um sintoma e não uma doença. É um ruído auditivo percebido nos ouvidos ou na cabeça”, aponta a otorrinolaringologista Kátia Virgínia, do HOPE, hospital integrante da rede Vision One.

 
“O zumbido é uma sensação auditiva de um som contínuo ou intermitente, como um chiado, apito ou ruído, que não é causado por uma fonte real externa. É uma condição comum que afeta milhões de pessoas em todo o mundo”, acrescenta a otorrinolaringologista Priscila Espínola, do Hospital Santa Luzia, também da rede Vision One.
 
O zumbido no ouvido pode ser constante ou intermitente e também variar de acordo com a intensidade. Algumas das principais causas incluem doenças do sistema auditivo, exposição a ruídos de alta intensidade, uso de alguns medicamento e drogas, comorbidades como hipertensão, estresse, entre outros.

 
A otorrinolaringologista Priscila Espínola também alerta que o zumbido pode ter um impacto significativo na rotina diária de uma pessoa. “Pode interferir na concentração, no sono, no bem-estar emocional e na qualidade de vida geral. Pode causar estresse, ansiedade, irritabilidade e dificuldade de concentração. Em casos mais graves, pode levar à depressão e isolamento social”, aponta a especialista do Hospital Santa Luzia.

 
O tratamento do zumbido vai variar de acordo com cada caso. É importante consultar um especialista para optar pela melhor forma de combater o problema. “É muito individualizado o tratamento, por conta da multiplicidade de causas. Podemos utilizar medicamentos, recomendar mudanças no estilo de vida, fazer uso de terapia, instalação de aparelhos auditivos, fisioterapia, e até cirurgias em alguns casos”, finaliza a otorrinolaringologista Kátia Virgínia.

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