Postado em 06 de agosto de 2023
Já é OBRIGATÓRIO PARA OS CANDIDATOS, comprovarem experiência
Em outubro do corrente ano, ocorrerão as eleições para o Conselho Tutelar de Gravatá. Após uma peneira inicial, onde todos os pré-candidatos foram submetidos às provas de conhecimentos, chegamos a um número final de candidatos oficiais para ocupar uma das vagas. O maior atrativo para se ocupar um lugar no Conselho Tutelar é o salário, o qual chega a 8 mil Reais, além do status de ser parte do Conselho. Contudo, surgem duas perguntas que precisam ser respondidas pelos candidatos:
1. QUAL É A VERDADEIRA FUNÇÃO DO CONSELHO TUTELAR?
2. QUEM TEM CONHECIMENTO TÉCNICO E EXPERIÊNCIA PARA OCUPAR TAL CARGO?
Essas duas perguntas deveriam ser feitas para TODOS os candidatos em uma audiência pública, através de uma dinâmica de grupo, onde situações reais e diárias enfrentadas pelo Conselho Tutelar seriam colocadas para que cada um dos candidatos tivesse a oportunidade de responder como lidariam com tais situações. Com certeza, isso ajudaria muito a orientar os eleitores na hora de votar em seus candidatos, pois não basta apenas ter vontade; é preciso SABER O QUE FAZER E FAZER.
Já é OBRIGATÓRIO PARA OS CANDIDATOS, comprovarem experiência nas áreas Jurídica, Saúde ou Social, pois o salário de 8 mil Reais já é um grande incentivo para que os membros eleitos exerçam as suas funções com competência e comprometimento, dentro do rigor que o Conselho e a Lei exigem.
Os candidatos ao Conselho Tutelar precisam estar preparados para lidar com situações muito difíceis, e uma vez eleitos, também precisam apresentar números e RESULTADOS, para salvaguardar as nossas crianças, assim como para direcionar as ações do Poder Público objetivando resolver o problema. Portanto, uma vez eleitos, MÃOS À OBRA!
TODOS os candidatos precisam estar conscientes de que é preciso ter punho forte para encarar esse desafio e entender que o Conselho Tutelar não é lugar para fazer carreira pública, e sim, lugar de muito trabalho sério. O Conselho Tutelar PRECISA ser ocupado por quem realmente defende as nossas crianças e saiba agir em concordância com o Estatuto da Criança e do Adolescente. Recado dado!
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