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Alepe Acolhe lança terceira edição e deve ser adotado por prefeituras do Estado

Postado em 15/05/23

Presentes ao evento, as prefeitas de Canhotinho e Lagoa do Carro se mostraram simpáticas à adoção do projeto

A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) deu início nesta segunda-feira (15) à nova edição do Projeto ‘Alepe Acolhe’ com a realização de um seminário de boas vindas para 20 jovens que residem em casas abrigos no estado. A iniciativa é fruto de uma parceria do Poder Legislativo e Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), que visa capacitar e facilitar a inserção no mercado de trabalho dos adolescentes que aguardam processo de adoção.


Em sua terceira edição, a expectativa é que o Alepe Acolhe seja ampliado para outros municípios pernambucanos e demais poderes. As prefeitas de Canhotinho, Sandra Paes (PSDB), e Lagoa do Carro, Judite Botafogo (PSDB), participaram do evento e se mostraram simpáticas à adoção do programa em seus respectivos municípios. A inclusão das duas prefeituras foi incentivada pelo presidente da Alepe, deputado Álvaro Porto (PSDB), durante o seminário. 

Os adolescentes selecionados para atuar na Alepe são atendidos por entidades cadastradas pelo TJPE para abrigar jovens com histórico de abandono, orfandade ou perda do poder familiar por decisão judicial. O estágio remunerado no valor de R$ 600,00 acontecerá a partir do dia primeiro de junho, após os adolescentes conhecerem toda a estrutura e funcionamento da Casa Joaquim Nabuco.


Na avaliação de Álvaro Porto, a renovação da parceria com o TJPE reafirma o compromisso da Casa de se aproximar cada vez mais da sociedade, gerando novos horizontes para os jovens. “Aqui vocês poderão adquirir conhecimento para a vida e se capacitar para conseguir uma vaga no mercado de trabalho. O Alepe Acolhe vai muito além do acolhimento de adolescentes que guardam processo de ação. O projeto incentiva o fortalecimento pessoal através do cuidado e do estímulo ao cumprimento de tarefas, à disciplina e a responsabilidade”, afirmou. 

O presidente do TJPE, desembargador Luiz Carlos Figueiredo, destacou que a Alepe deu um grande exemplo ao deixar as divergências políticas de lado para abraçar a causa da solidariedade, abrindo as portas para qualificação profissional e criando novas perspectivas de vida. “Com o Alepe Acolhe, os jovens podem ingressar no mercado de trabalho pela porta da frente. É dar as mãos e fazer as coisas acontecerem. O apoio é no âmbito social. Criar oportunidade de qualificação e socialização é fundamental”, disse. 


Para o primeiro secretário da Alepe, deputado Gustavo Gouveia (Solidariedade), o Alepe Acolhe desempenha um papel de transformação na vida das pessoas.”O projeto tem grande potencial de mudar a vida desses jovens e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa. Buscaremos ampliar as parcerias com outros órgãos, poderes e instituições, pois entendemos que tudo passa pela cidadania e oportunidade de trabalho”, comentou. 

Filha adotiva, a deputada Dani Portela deu seu testemunho sobre a importância do acolhimento e da adoção. “Fui abandonada ao nascer, passei oito meses na UTI e tive duas paradas cardíacas. Adoção muda a perspectiva de vida de uma pessoa. Abrir os braços é compromisso da Alepe que deve servir de exemplo para toda sociedade. Da mesma forma que a adoção mudou a minha vida, esperamos que o Alepe Acolhe possa mudar a vida de vocês”.


Premiação

O Alepe Acolhe foi criado em 2019 e recebeu o prêmio de Melhor Projeto Social durante a 23ª Conferência da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), na Bahia. A capacitação tem duração de seis meses, renováveis por mais seis. Podem participar jovens de 18 anos a 17 anos e seis meses.   


Também participaram do seminário de acolhimento a juíza Hélia Viegas, coordenadora da Infância e Juventude do TJPE, o deputado federal Augusto Coutinho, a secretária de Desenvolvimento Social, Criança, Juventude e Prevenção a Violência e as Drogas do estado, Carolina Cabral, dentre outras autoridades.

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