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Cursos de licenciatura ficam abaixo da média nacional e preocupam Ministério da Educação


Postado em 30/03/23

Ministro Camilo Santana anunciou a criação de um grupo de trabalho que, em 60 dias, deve apresentar uma série de ações para incentivar melhorias na formação de professores

Um levantamento realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) mostrou que o desempenho de todos os 17 cursos de licenciatura do ensino superior no Brasil estão abaixo da média. 


De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Educação nesta terça-feira, 28, a avaliação de 2021 destes cursos ficou abaixo dos 50 pontos, em uma escala de 0 a 100. O curso de Licenciatura em Ciências da Computação teve a menor média nacional, com 30,6 pontos. Na sequência, vieram os cursos de Licenciatura em Educação Física (35,6 pontos) e Licenciatura em Pedagogia (36,3 pontos). 

As piores médias foram registradas nos Estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso, Amapá e Maranhão. No total, foram avaliados 7.512 cursos. Desses, 4.750 são de licenciatura, 2.020 de bacharelado e 742 tecnológicos. O ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou em coletiva que o cenário de formação de futuros professores no Brasil preocupa: “Os dados são relativamente baixos, o que acende um alerta importante. Isso tanto nos cursos de educação de instituições privadas, quanto de instituições públicas”.


“Se nós queremos melhorar significativamente a qualidade da educação básica desse país, nós precisamos fortemente olhar para a qualidade da formação inicial dos nossos professores nesse país”, declarou. O ministro ainda alertou que cerca de 400 mil professores da rede básica do país não têm licenciatura, ou não têm a formação voltada para a disciplina que leciona.

 Camilo Santana também assinou uma portaria para a criação de um grupo de trabalho que, em 60 dias, deve apresentar uma série de ações para incentivar melhorias nos cursos de licenciatura. Outra medida é a oferta de mais 31 mil bolsas para formação de iniciação à docência e residência pedagógica em 2023 e outras 100 mil em 2024.

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