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Bolsonaro fez reunião com ministros da área jurídica antes de pronunciamento


Postado em 28/10/22

Antes de se manifestar contra decisão de Alexandre de Moraes, presidente convocou ministros da AGU, CGU e Justiça

O presidente Jair Bolsonaro (PL) mudou a agenda nesta quarta-feira (26) para conversar com ministros que atuam na área jurídica do governo. Bolsonaro, que dormiria no Rio de Janeiro, onde tem agenda de quinta-feira até domingo, decidiu voltar a Brasília para conversar com os ministros da Advocacia-Geral da União, Bruno Bianco, da Controladoria-Geral, Wagner Rosário, e da Justiça, Anderson Torres.


Outros ministros estavam presentes, como Célio Faria, da Secretaria de Governo, e o general Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional. Bolsonaro não convocou todos os ministros para a reunião

A informação de uma alta fonte do governo é que Bolsonaro chamou parte da equipe para traçar a estratégia jurídica diante da decisão de Alexandre de Moraes. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral encerrou, por meio de uma decisão monocrática — ou seja, só dele — a denúncia de que não foram veiculadas propagandas eleitorais de Bolsonaro em rádios, principalmente no Nordeste. A campanha do presidente fala em até 150 mil inserções a menos em comparação às veiculadas em favor de Lula, candidato petista.

Os relatos são de que Bolsonaro ficou, mais uma vez, irritado com as decisões de Moraes, mas em momento nenhum demonstrou uma postura radicalizada. Na entrevista, o presidente voltou a adotar um discurso duro, mas sem se exaltar.


As dúvidas sobre a decisão de Moraes no governo Bolsonaro ficaram maiores porque, ao longo do dia, o TSE deu várias versões da demissão do servidor que denunciou supostas irregularidades na veiculação da propaganda eleitoral.

Primeiro, o gabinete de Moraes fez circular a informação de que o servidor foi demitido por uma mudança normal na equipe. Depois, o TSE emitiu nota em que informava não ser o responsável por fiscalizar os veículos de comunicação. Por último, disse que o funcionário demitido cometeu várias irregularidades. A justificativa para a demissão foram "indicações de reiteradas práticas de assédio moral, inclusive por motivação política, que serão devidamente apuradas". Após ser exonerado, esse mesmo servidor prestou depoimento para a Polícia Federal.

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