Postado em 17/05/22
A minha liberdade termina, quando a sua começa e vice-versa.
O Planeta Terra é formado por mais de duzentos países e por milhares de povos diversos, onde a língua e a cultura se tornam marcas registradas dos povos terráqueos. Diante de Deus somos todos iguais, pois somos seres humanos criados pelo Pai Todo Poderoso, segundo a sua imagem e semelhança. Somos partículas de Deus.
Enquanto seres humanos, nos diferenciamos uns dos outros principalmente através das nossas escolhas e preferências individuais, as quais nos tornam únicos, e todos nós juntos, formamos uma amálgama de pensamentos e vidas. Contudo, no meio de todas essas individualidades existe uma linha tênue a qual chamamos de respeito.
O respeito funciona como uma barreira invisível, a qual deve sempre estar presente de forma ávida e intransponível em todos os seguimentos da sociedade humana, para que todos nós tenhamos o nosso direito de sermos o que queremos ser, a partir do que escolhemos.
Esse ensinamento de bem-viver é fundamental à nossa existência e bem que poderia ser ensinado a uma boa parte da população brasileira, a qual insiste em se intitular democrática, mas que na verdade não passa de um amontoado de gente que não sabe conviver e não aceitam opiniões e escolhas contrárias às suas. Onde está o respeito?
A minha liberdade termina, quando a sua começa e vice-versa. Mesmo sendo ensinada na escola, parece que muita gente acabou por esquecer ou não aprendeu nada sobre essa regra de civilidade e o reflexo da falta dessa regra no nosso dia a dia, está presente de forma veemente na polarização, na qual o Brasil está mergulhado.
Respeitar a individualidade do outro também é um ato de respeito para com si mesmo, pois como bem disse o Filósofo Voltaire: “eu posso até não concordar com o seu ponto de vista. No entanto, darei o meu sangue para lhe garantir o direito de defendê-lo”. Afinal, respeito é bom e todos nós gostamos. Ele, o respeito, faz bem à saúde e não tem contraindicação.
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