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Eriberto Medeiros destaca contribuição da Alepe na articulação para a vinda da Escola de Sargentos


Postado em 07/03/22

governador disse, ainda, que a Escola de Sargentos de Armas será um fator de indução social, econômica e educativa, além de gerar emprego e renda para a população. 
 
 O presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Eriberto Medeiros (PP) participou, nesta segunda-feira (07), da assinatura do protocolo de intenções entre o governo do Estado e o Exército para implantação da Escola de Sargentos de Armas (ESA). A sede do novo estabelecimento militar ficará localizada entre os municípios de Abreu e Lima, Araçoiaba e Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife.  Durante a solenidade, Eriberto foi homenageado com uma medalha por ser parceiro no projeto e pela contribuição que o Poder Legislativo deu para democratizar a discussão sobre novo espaço de formação, ensino e treinamento militar no estado.  


Em entrevista, o governador Paulo Câmara elogiou o papel da Alepe em dar transparência ao processo, com a realização de debates e audiências públicas sobre o tema. “Os grandes debates para trazer a escola de sargentos foram feitos a partir de ações da Assembleia Legislativa. Os deputados têm função importante tanto na aprovação de projetos quanto no papel institucional. Além disso, audiências públicas vão acontecer ao longo desse projeto e a Alepe contribuirá muito, como sempre fez, para aprovar os projetos e dar condição de transparência a tudo isso”, informou Paulo Câmara. 


O governador disse, ainda, que a Escola de Sargentos de Armas será um fator de indução social, econômica e educativa, além de gerar emprego e renda para a população. Para Eriberto Medeiros, a assinatura do protocolo de intenções para a implantação da escola é motivo de alegria para os pernambucanos.  


“Durante os meses que antecederam o anúncio da escola, a Alepe se fez presente nos debates para explanação da iniciativa. No momento em que o projeto foi apresentado, a Assembleia se uniu ao poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública e governo do estado. A bancada federal e todos os deputados estaduais contribuíram com a grande mobilização para que Pernambuco fosse escolhido. O estado só tem a crescer com a chegada dessa escola”, disse.   


Segundo o comando do Exército, a escolha por Pernambuco como sede para a escola de sargentos se deu por um criterioso processo de seleção que durou dois anos e reuniu em sua fase final as cidades do Recife, Ponta Grossa (PR) e Santa Maria (RS). Após a conclusão do novo complexo militar, que deve durar entre 7 a 9 anos para construção, o Exército centralizará a formação de sargentos de carreira, atualmente espalhados em diferentes locais do país. Os representantes do Exército acreditam que a Escola de Sargentos em Pernambuco será a maior academia de escola militar do mundo. 

O investimento para a construção do novo complexo militar está orçado em R$ 1 bilhão. Durante a solenidade, o chefe do departamento de educação e cultura do Exército, general André Luis Novaes, ressaltou que a escola de sargentos será modelo no movimento sustentável. “O Exército atua na preservação do meio ambiente. Vamos adotar a melhor solução compensatória de um eventual impacto social, seguindo protocolo internacional”, garantiu. 


Segundo o comandante do Exército brasileiro, o general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, um dos motivos da vinda da Escola para Pernambuco passou pela decisão de unificar a formação de sargentos num só local. “É um objetivo estratégico que temos há algum tempo de unificar a formação do sargento de carreira. Elegemos Recife, depois de um grande trabalho de várias sedes que estavam concorrendo”, explicou.   

Na avaliação do Exército, a nova escola de sargentos vai gerar  padronização educacional, economia de recursos, além do local escolhido ter todo um significado por Pernambuco ter sido o berço da nacionalidade e do próprio Exército brasileiro.

Fotos:  Marcos Henrique/Alepe

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