Postado em 07/01/22
Contudo, a UPA necessitava de equipamentos e material hospitalar para começar a funcionar.
O Sistema de Saúde de Gravatá sempre foi carente de uma atenção séria por parte dos governantes que nas últimas décadas passaram pela Prefeitura local. Foram muitas falsas promessas que sempre ludibriaram a boa fé do povo o qual sempre acreditou que um dia haveremos de ter a saúde da população cuidada, como previsto na Constituição Federal. Éramos reféns da antiga Unidade Mista Virgínia Guerra, a qual funcionava de forma precária e nunca tinha nada para atender de forma adequada a população da nossa cidade. O tempo passou e foi criado o Hospital Paulo da Veiga Pessoa, com o intuito de melhorar o atendimento à população. Apenas no papel isso deu certo, pois até a mudança de nome foi questionada e como antigamente, Caruaru, Vitória de Santo Antão e o Recife, continuaram a socorrer os nossos pacientes.
Com a criação da Unidade Pronto Atendimento (UPA), que visava finalmente modernizar a saúde em Gravatá, havia uma luz no final do túnel. Infelizmente como tudo no Brasil, as obras da UPA começaram e por conta de “equívocos” administrativos, teve a sua construção paralisada, o que levou o governo a bloquear a verba destinada para tal finalidade, sob a alegação de irregularidades na obra.
Essa verba já estava para ser devolvida ao governo, quando o Prefeito Joselito, visando cumprir uma promessa de campanha, insistiu na conclusão da UPA e para isso, se comprometeu em cumprir o prazo estabelecido pelo governo para a conclusão da obra. Para isso, a verba que havia sido bloqueada foi liberada e a obra foi finalmente concluída.
Contudo, a UPA necessitava de equipamentos e material hospitalar para começar a funcionar. Entraram em cena os incansáveis: Deputado Estadual Waldemar Borges e o Deputado Federal André Ferreira, que através de Emendas Parlamentares, levantaram o montante necessário para que a aquisição de equipamentos e material hospitalar, o que possibilitou o início do funcionamento da UPA.
Enquanto isso no lado escuro da vida, alguns incomodados de plantão começaram a disparar informações falsas a cerca dos valores alocados para o término das obras da UPA, chegando até mesmo a falsamente dizerem que a Prefeitura havia feito um “Aditivo Financeiro” para a Câmara de Vereadores, o qual teria sido 2 vezes maior que a verba para a conclusão da UPA. Esses seres abissais e desinformados, chegaram a sugerir que fosse feita uma auditoria nas contas públicas de Gravatá, pois haveria indícios de irregularidades. Nem merecem atenção.
A desinformação é uma arma perigosa nas mãos, digo na boca, de pessoas mal-intencionadas, as quais não tem compromisso com o povo e nunca torcem pela nossa cidade. Esses mesmos seres já concorreram em eleições anteriores e não conseguiram nem 100 votos. Graças a Deus o povo é sábio e nas últimas eleições, soube com maestria escolher quem realmente sabe e está fazendo a diferença.
“Vamos pedir piedade. Senhor, piedade! Para essa gente careta e covarde.” Cazuza
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