Postado em 23/12/21
Cidade concorreu em edital e foi uma das contempladas pelo Ministério da Saúde a oferecer medicamentos naturais aos munícipes
Quando o prefeito de Gravatá, Joselito Gomes, assumiu o compromisso com as pessoas no início deste ano, a partir do momento em que tomou posse do cargo de chefe do executivo municipal, ele tomou a saúde como uma das maiores prioridades.
No início de 2021, o Ministério da Saúde abriu um edital nacional, número 01/2021, em que todos os municípios do Brasil poderiam concorrer ao investimento da instalação de uma farmácia viva, que é um equipamento de saúde com o objetivo de produzir medicamentos fitoterápicos no município.
Gravatá apresentou um projeto, fez a inscrição e foi selecionado dentre centenas de inscritos no Brasil inteiro e ficou entre os sete municípios contemplados com o projeto, sendo o único de Pernambuco.
De acordo com o coordenador de Atenção Primária em Saúde de Gravatá, “o financiamento do Ministério da Saúde será usado para o cultivo de plantas medicinais, que serão cultivadas na sementeira daqui e após esse cultivo elas serão preparadas para serem distribuídas para a população pela Atenção Primária em Saúde, nas Unidades Básicas, na forma de fitoterápico. O objetivo, portanto, é ter a planta medicinal e a partir dela produzir o fitoterápico que será distribuído. Essa farmácia viva em Gravatá vai complementar as estratégias do cuidar e o tratamento de doenças como hipertensão, diabetes, doenças psiquiátricas, dentre outras”.
A farmácia viva é uma prática integrativa complementar que em 2022 terá o pontapé dessa iniciativa a nível municipal em Gravatá.
Reportagem: Ana Paula Figueirêdo
Fotos: Ednaldo Lourenço e Nilson Silva (SECOM)
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