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ÁREA DO HOSPITAL GETÚLIO VARGAS É ISOLADA APÓS FUNCIONÁRIOS OUVIREM ESTALOS.

Pacientes e funcionários foram retirados de um dos prédios do Hospital Getúlio Vargas (HGV), no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife, na madrugada desta sexta-feira (29). Segundo os relatos, foram ouvidos um estalo na estrutura do edifício e tremores. Uma área da unidade foi isolada preventivamente, segundo a Secretaria de Saúde.

As primeiras equipes do Corpo de Bombeiros verificaram, na madrugada, a existência de rachaduras no prédio e isolaram os três blocos da unidade. Com isso, juntamente com alguns funcionários da unidade, os Bombeiros realizaram a remoção de parte dos pacientes para outras unidades de saúde. 
Não houve registro de feridos ou tumulto.

O HGV é referência no estado na área de ortopedia e realiza, mensalmente, mais de 2.700 atendimentos na emergência e outros 20 mil no ambulatório. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES), “todas as consultas e cirurgias eletivas não realizadas nesta sexta-feira serão remarcadas”. As cirurgias estão sendo remanejadas para outras salas em funcionamento, enquanto as consultas no ambulatório interditado devem ser agendadas para outras áreas de atendimento do hospital.

Após vistoria da Secretaria Executiva de Defesa Civil do estado, na manhã desta sexta, parte do prédio, que contempla o bloco cirúrgico, emergência e repouso dos profissionais, foi liberado, afirmou a Secretária de Saúde. Uma nova vistoria foi iniciada em outras áreas. 

Servidores do Hospital Getúlio Vargas, no Recife, fizeram foto que mostra rachadura dentro da unidade hospitalar 
 Foto: Reprodução/WhatsApp. 

 O técnico de enfermagem Fábio Lucena contou que estalos foram ouvidos por volta das 3h e uma área foi isolada. "No meu setor, que é clínica cirúrgica, eles estão dispersando os pacientes. Há mais de dois anos, o primeiro andar e o subsolo estão escorados. Tem rachadura que cabe uma mão dentro", afirmou Lucena.

Outros servidores, que preferiram não se identificar, relataram que cirurgias tiveram de ser canceladas.
Francisco Dorgieldo, gerente de tecnologia da informação, não conseguiu ser atendido. "Devido ao que aconteceu, estalos e rachaduras, foi tudo fechado. Como tenho que fazer um tratamento no ambulatório, infelizmente não consegui ser atendido", contou.

De acordo com Francisco, perder um dia de tratamento é melhor do que arriscar. "De certa forma é melhor assim. Melhor do que subir e acontecer algo mais grave", afirmou.


Imagens enviadas pelo WhatsApp mostram faixas amarelas e pretas isolando parte do bloco, além do escoramento em um dos blocos que seria da unidade de saúde.

A Secretaria de Saúde apontou em nota que "faz monitoramento permanente no prédio do Getúlio Vargas, realizando os reparos e manutenção preventiva para melhoria da estrutura física". Além disso, afirmou, os laudos feitos de forma periódica não indicaram riscos na estrutura do hospital. 


Parte do forro de gesso do bloco cirúrgico caiu em 2014, suspendendo cirurgias. Na época, imagens feitas dentro do HGV já mostravam rachaduras percorrendo paredes e chegando até o teto. O vídeo também mostrava pedaços de gesso que despencaram do forro do teto - um deles caiu próximo da cama de um paciente que estava em recuperação.

O desabamento ocorreu, em 2014, por acomodações naturais dos materiais dos blocos A e G, construídos com estruturas diferentes e interligados por passarelas, segundo foi informado pela secretaria na ocasião. 




Fonte: G1 PE






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