Foto: Marcelo Camargo/CB.
Os preparativos para o primeiro desfile de 7 de setembro
do presidente Jair Bolsonaro (PSL) seguem a todo vapor. Segundo a
assessoria do governo, o evento contará com um esquema de segurança
reforçado com atiradores de elite (snipers), que ficarão distribuídos
nos prédios da Esplanada dos Ministérios.
Para a
abertura do desfile cívico-militar, a partir das 9h, está prevista a
participação do presidente, que acompanhará o desfile previsto para se
encerrar às 11h.
Neste ano, desfilarão mais de
4,5 mil pessoas, sendo 3 mil militares das Forças Armadas. Entre as
atrações estão a passagem do Fogo Simbólico que será conduzido pelo
atleta Altobeli Santos da Silva (3º sargento da Marinha do Brasil), o
desfile de alunos de escolas do Distrito Federal e a Pirâmide Humana, do
Batalhão de Polícia do Exército de Brasília. O grupo possui recorde
mundial por ter apresentado 47 militares em deslocamento em uma única
moto. Encerrando o desfile em solo, a Esquadrilha da Fumaça fará o show
acrobático no céu de Brasília.
A previsão de
custos é de R$ 971.500,00, de acordo com licitação feita pela
Presidência da República. O público estimado é de 20 mil pessoas. Para
melhor visualização de todas as atrações, o número de telões passou de
três para dez neste ano. Serão distribuídos ao público 15 mil panfletos
com a programação.
Ainda segundo a pasta,
foram montadas seis tribunas sendo quatro do Governo Federal, com
capacidade para receber até 920 convidados. O palanque presidencial tem a
previsão de receber 220 convidados. No palanque do Ministério da Defesa
serão 300 convidados, outros 200 no Ministério das Relações Exteriores e
no da Secretaria Especial de Comunicação da Presidência da República,
mais 200 convidados. As outras duas tribunas são destinadas a
parlamentares e ao Governo do Distrito Federal.
O
tema escolhido para as comemorações é “Vamos valorizar o que é nosso”.
Após o desfile, o presidente embarcará para São Paulo, para se internar a
fim de se submeter aos exames preparatórios para a cirurgia que fará na
manhã seguinte. A previsão é de que Bolsonaro fique internado por 10
dias em SP, tempo que pode variar para mais ou para menos, dependendo da
evolução clínica. No domingo (8), segunda (9) e terça (10), o
presidente transmitirá o cargo para Mourão, retomando ainda na quarta
(11).
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