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AQUECIMENTO GLOBAL É CAUSADO POR AÇÃO HUMANA, ACREDITAM 99% DOS CIENTISTAS.


É consenso entre 99% dos cientistas de que o aquecimento global é causado por ações do ser humano. O pesquisador John Cook, autor de um estudo que analisou qual parcela do meio científico apoiava esta tese em 2013, afirmou que de lá para cá o número de estudiosos que acreditam que o aquecimento global não é um processo normal do planeta alcançou quase que à unanimidade.Pesquisas recentes publicadas na revista Nature Climate Change embasam a certeza sobre este fato. Nelas, estudioso mostram o resultado de estudos feitos em todo o mundo que provam a não existência de um fenômeno de aquecimento tão acentuado, rápido e global em nenhum momento anterior na história.

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Planeta precisa de 1,2 trilhão de novas árvores para conter o aquecimento, diz estudo.

Pesquisa a ser publicada pela revista Science defende que plantio em locais subutilizados poderia diminuir as mudanças climáticas.

Além de preservar as florestas que já existem, a melhor solução para reduzir drasticamente o excesso de dióxido de carbono na atmosfera e conter o aquecimento global é plantar árvores. Em todos os espaços possíveis do planeta que não são ocupados nem por zonas urbanas, nem destinados a agropecuária.
 Isso significaria plantar 1,2 trilhão de novas mudas, um número quatro vezes maior do que a totalidade de árvores que vivem na floresta amazônica. Calcula-se que existam no planeta hoje cerca de 3 trilhões de árvores. 

         O plantio massivo de árvores é uma das alternativas para conter o aquecimento global, segundo estudo publicado na revista ScienceFoto: Douglas Daly / BBC News Brasil


 O plantio massivo de árvores em locais subutilizados é o principal ponto defendido por estudo que sai na edição desta sexta-feira (5/7) da revista Science. "Seguramente podemos afirmar que o reflorestamento é a solução mais poderosa se quisermos alcançar o limite de 1,5 grau [de aquecimento global]", afirma à BBC News Brasil o cientista britânico e ecólogo Thomas Crowther, professor do departamento de Ciências do Meio Ambiente do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique, na Suíça, e um dos autores do trabalho acadêmico.

O limite a que ele se refere é a preocupação central do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), da Organização das Nações Unidas, cujo relatório foi lançado ano passado: limitar o aumento do aquecimento global em 1,5 grau Celsius até 2050.
Para conseguir tal meta, Crowther defende uma campanha global - envolvendo governos, organizações e pessoas físicas. Afinal, o plantio deveria ocorrer em todos os espaços relativamente ociosos, independentemente de quem seja o dono do local. "São regiões degradadas em todo o mundo, onde humanos removeram as florestas e hoje são áreas que não estão sendo usadas para outros fins", comenta ele. "No entanto, não sabemos sobre a propriedade da terra de todas essas regiões. Identificar como incentivar as pessoas a restaurar esses ecossistemas é a chave para o reflorestamento global."
Este é o primeiro estudo já realizado que demonstra quantas árvores adicionais o planeta pode suportar, onde elas poderiam ser plantadas e quanto de carbono elas conseguiriam absorver. Se todo esse reflorestamento for feito, os níveis de carbono na atmosfera poderiam cair em 25% - ou seja, retornar a padrões do início do século 20.

Desde o início da atividade industrial, a humanidade produziu um excedente de carbono na atmosfera de 300 bilhões de toneladas de carbono. De acordo com os pesquisadores, caso esse montante de árvores seja plantado, quando atingirem a maturidade conseguirão absorver 205 bilhões de toneladas de carbono. "Os 300 bilhões de toneladas extra de carbono na atmosfera existentes hoje são devidos à atividade humana", diz o cientista. "O reflorestamento reduziria dois terços disso. Contudo, há um total de 800 bilhões de toneladas carbono na atmosfera, 500 bilhões das quais naturais." 




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