Jair Bolsonaro, pré-candidato do PSL à Presidência da República nas Eleições de 2018
(Evaristo Sá/AFP)
Pretende realizar um programa de privatizações, mas diz que só divulgará as estatais envolvidas em agosto, quando for lançado seu programa de governo. Sobre a Petrobras, “entrou no seu radar”, mas que ainda não tem uma definição. A respeito dos bancos públicos, disse “estudar” a possibilidade.
Antes crítico do Bolsa Família, agora defende a manutenção do programa “com auditoria”.
Diz ser contra a proposta de reforma apresentada pelo governo, por ela ser “grande demais”. O pré-candidato do PSL afirmou que estuda a questão e cogita propor mudanças graduais nas aposentadorias, priorizando o combate à “fábrica de marajás”.
Votou a favor da proposta na Câmara dos Deputados. Em sabatinas e entrevistas, ele tem repetido o diz ouvir de empresários: que os trabalhadores brasileiros podem ter que escolher entre ter “menos empregos e mais direitos” ou o oposto.
Segurança Pública
Para combater a criminalidade, pretende promover o endurecimento de leis penais, fortalecer o policiamento e promover a revisão do Estatuto do Desarmamento.
Como deputado, votou a favor da PEC que congelou por 20 anos os gastos públicos.
“Guru” do candidato em economia, Paulo Guedes é a favor da manutenção do tripé macroeconômico (com regime de meta fiscal e de inflação, com câmbio flutuante) e defende a necessidade de uma simplificação tributária rumo a um imposto único federal.
Informações da Veja
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