O governador Paulo Câmara dedicou a manhã de hoje para acompanhar o processo de regularização do abastecimento de produtos do Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (Ceasa-PE), principal canal de escoamento de produtos alimentícios do Estado, localizado no Recife. Com 90% do abastecimento do Centro normalizado, o chefe do Executivo estadual garantiu que o Governo de Pernambuco vem trabalhando para que o restabelecimento total das atividades aconteça o mais breve possível.
“É importante olhar de perto o que está acontecendo e saber que, apesar de toda crise, o povo pernambucano está se desdobrando para normalizar tudo. As pessoas estão preocupadas porque não foram fáceis esses últimos dias, mas, ao mesmo tempo, sabemos que trabalhamos bem para minimizar a situação. Espero que, nos próximos dias, esteja tudo tranquilo, que o abastecimento se regularize e os produtos possam ser vendidos normalmente à população pernambucana. E isso da forma que os trabalhadores sempre fizeram: com muita competência e buscando trazer preços justos que cheguem a todos. Quero destacar que a questão do abuso de cobrança já está sendo fiscalizado. Não vamos admitir abusos”, afirmou o governador Paulo Câmara.
O presidente do Ceasa, Gustavo Melo, informou que Pernambuco foi um dos Estados que menos sofreu no que diz respeito ao abastecimento alimentar em comparação ao restante do Brasil. “Isso é fruto do trabalho e do acompanhamento do governador Paulo Câmara, que, desde o início do desabastecimento, tem nos procurado e nos alertado sobre a importância de continuar a oferecer os serviços à população, seja para os comerciantes, aos consumidores ou aos produtores. Estamos retomando melhor do que imaginávamos, e, em poucos dias, vamos estar dentro da normalidade”, assegurou.
O comerciante Renato Lúcio de Paula, de 33 anos, registrou que o Ceasa de Pernambuco foi um dos únicos que não parou no Brasil. “Mesmo na dificuldade, o trabalho continuou. O governador foi fundamental. O trabalho dele foi muito importante porque ele soube, em meio à crise, administrar e Pernambuco conseguiu superar”, comemorou. Adalberto Gomes, 54, que comercializa legumes e verduras há 40 anos no Ceasa, reforçou: “O Ceasa de Pernambuco foi um dos únicos que recebeu abastecimento e, por isso, a situação já está mais normalizada”.
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