Bastidores: Ameaça de greve dos petroleiros será tratada pelo governo em um segundo momento.
Questão é vista como manifestação política, comandada por um partido de oposição ao Planalto.
O discurso oficial, no entanto, é que, neste primeiro momento, o assunto dos petroleiros é com a Petrobrás. No entanto, ignorar esse problema que se avizinha e que tem fator explosivo tão grande quanto o dos caminhoneiros pode ser outro erro do presidente Michel Temer e do Palácio do Planalto.
A avaliação inicial é de que a Petrobrás tem um plano de contingência para administrar o caso, embora ele não seja de longo prazo. Como a paralisação prometida é de 72 horas, a avaliação inicial é de que o plano de contingência cobre esse período e os prejuízos não seriam sentidos. Paralelamente a isso, neste domingo, o governo começou a estudar a possibilidade de entrar com algum tipo de ação na Justiça para tentar barrar a greve dos petroleiros, anunciada para ser deflagrada a partir da meia-noite de quarta-feira.
Comentários
Postar um comentário