Foto: Lourival Maia/Alepe
A respeito das declarações do prefeito de Gravatá, na qual fui citado, gostaria, se possível, de declarar o seguinte:
Se o prefeito de fato quiser apoiar o polo de floricultura de Gravatá, o que já deveria ter feito, tem que começar recuperando as estradas vicinais, que estão caóticas, para facilitar o escoamento da produção.
E, para atrair o turista precisa tirar o mato e iluminar as ruas da cidade. Ninguém se sente atraído para fazer turismo numa cidade mal iluminada, com suas ruas tomadas pelos buracos e as calçadas invadidas pelo mato, como se encontra Gravatá.
Prova disso é que, apesar do clima extraordinário desses dias, a cidade está vivendo a semana santa mais esvaziada que se tem notícia, com seus hotéis - anos anteriores sempre lotados - com muitos quartos vagos. Essas atribuições são de responsabilidade do governo, como ele diz sempre que quer se eximir de suas responsabilidades?
Ainda bem que o clima da cidade não depende da prefeitura. Do contrário, já teria sido submetido um contrato de gestão milionário e perdido sua qualidade, como vem acontecendo com todos os serviços públicos importantes de Gravatá.
Waldemar Borges, deputado estadual
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