Pular para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade
Seu Verão também é aqui

Presos temporários da 'Carne Fraca' começam a deixar a prisão.


Começaram a deixar a prisão os oito investigados da Operação Carne Fraca que não tiveram a prisão temporária prorrogada pelo juiz federal Marcos Josegrei da Silva. Por volta da 1h30 desta quarta-feira (22), quatro deles deixaram a sede da Polícia Federal (PF) em Curitiba, conforme apurou RPC.
Ao todo, 11 pessoas foram presas temporariamente na operação, e o prazo das detenções terminava na terça-feira (21). Porém, o juiz decidiu manter três investigados presos: o advogado Rafael Nojiri Gonçalves, e os fiscais do Ministério da Agricultura Antônio Garcez da Luz e Brandízio Dario Júnior.
As defesas de Rafael e de Antônio não foram localizadas. Já o advogado de Barandízio, Douglas Bonaldi Maranhão diz que "não existe fundamento para a prisão" e que "o investigado não tem relação alguma com os fatos descritos no inquérito policial".
O despacho sobre os presos temporários foi publicado às 23h59 de terça-feira (21). No texto, Josegrei diz que o Ministério Público Federal (MPF) havia pedido a manutenção de apenas um dos presos, Rafael Nojiri Gonçalves, porque ele ainda não havia sido ouvido pelos policiais.
No entanto, o magistrado considerou que Antônio e Brandizio também deveriam seguir detidos, pois as investigações apontam indícios de que eles participariam de um escalão intermediário no suposto pagamento de propina a fiscais do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa).
No mesmo despacho, o juiz determinou também que todos os investigados liberados ficam proibidos de exercerem as funções no Mapa, bem como serão impedidos de entrar em qualquer unidade do ministério.
Além dos 11 presos temporários, há outros 25 preventivos, que não têm prazo para deixar a prisão, e um empresário que é considerado foragido. Nilson Alves Ribeiro, que vive na Itália, é suspeito de pagar R$ 350 mil em propina para fiscais do Ministério da Agricultura do Paraná, em troca de uma licença para abate de carne de cavalo no frigorífico Oregon, seu parceiro.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Postado em 30/12/22 A Prefeitura de Gravatá, por meio da Secretaria de Segurança e Defesa Civil, vem esclarecer sobre o caso ocorrido nesta quinta-feira (29), envolvendo um agente da Guarda Civil Municipal. A GCM recebeu a denúncia que havia um homem armado no Mercado Público Gustavo Borba (Mercado de Farinha), municiando-a às vistas de populares que ficaram aterrorizados pela ameaça que estava circulando entre os comerciantes e os que frequentam o mercado. Prontamente, a equipe se deslocou ao local, ao visualizar o suspeito, a equipe ordenou que levantasse as mãos para realizar a revista, o suspeito não acatou a ordem, puxou a arma de fogo da cintura, reagindo e apontou em direção aos GCMs que, em seu estrito cumprimento do dever legal, em legítima defesa, preservando pela sua vida, dos trabalhadores e demais pessoas que frequentam o patrimônio público. A GCM realizou um único disparo de advertência, acertando o braço do suspeito, na tentativa que largasse a arma. Após a c...

HOJE É DOMINGO DE RAMOS.

"Hoje é Domingo de Ramos!!! dia q simboliza a passagem triunfante de Jesus em Jerusalém. O dia do acolhimento, o dia do prenúncio da entrega de Jesus por amor a nós... Que nesse dia e durante toda  a semana possamos acolher como Jesus acolheu... olhar como Jesus olhou, viver como Jesus viveu e amar como Jesus amou...."

PSB promove, em Gravatá, discussão com prefeitos e vereadores sobre a privatização da Compesa.

Publicado em 25 de janeiro de 2025 Ao lado dos deputados Pedro Campos, Sileno Guedes e Cayo Albino, o deputado Waldemar Borges conduziu uma importante reunião de trabalho do PSB, em Gravatá, para discutir a proposta de concessão de parte dos serviços da Compesa, com a presença de prefeitos, vereadores e representantes de 20 municípios pernambucanos.  Coube a Pedro, que além de deputado é engenheiro e compesiano, fazer uma exposição da proposta do governo. Na ocasião, o parlamentar criticou o molde da privatização em curso e avaliou que o governo estadual conduz esse processo de maneira equivocada, deixando à margem pontos essenciais ao interesse do povo. “Não há previsão em edital que o racionamento de água será reduzido, nem a definição da outorga mínima, nem os critérios que serão adotados para a repartição dos valores entre estado e municípios. Não podemos concordar com esse absurdo que está posto”, afirmou o deputado federal. O deputado estadual Waldemar Borges ressaltou em sua...