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Relator do impeachment, Anastasia é cotado para o Itamaraty

O Palácio do Planalto cogita nomear o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) como ministro das Relações Exteriores, no lugar do senador José Serra (PSDB-SP), que deixou o cargo na quarta-feira, 22, alegando problemas de saúde.
A nomeação de Anastasia seria uma forma de o presidente Michel Temer (PMDB) manter a pasta nas mãos do PSDB e, ao mesmo tempo, acalmar a bancada de Minas Gerais no Congresso Nacional, que cobra um espaço no primeiro escalão do governo. "Ele só não será ministro se ele e o PSDB não quiserem", afirmou um influente parlamentar, muito próximo de Temer. No PSDB, porém, outros nomes estão cotados para o cargo, entre eles, o do líder do governo no Senado, Aloysio Nunes (SP), e o senador Tasso Jeireissati (CE).

Rompimento

Na quinta-feira, 23, o primeiro-vice-presidente da Câmara e coordenador da bancada mineira na Casa, Fábio Ramalho (PMDB), anunciou rompimento com o governo, após o Planalto nomear o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) para o Ministério da Justiça, em vez de um nome mineiro. Após a reação, Temer ligou para Ramalho e disse ao peemedebista que recriaria um ministério para dar à bancada mineira. Ramalho afirmou que não aceitava a recriação de pasta e comunicou seu rompimento pessoal com o governo. O Palácio do Planalto teme que Ramalho seja um "novo Waldir Maranhão" (PP-MA), ex-vice-presidente da Câmara (2015-2016), que teve uma conturbada gestão quando assumiu o comando da Casa, após a renúncia do então presidente, o hoje deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Sempre que Temer viajar para o exterior e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), assumir a Presidência do País, caberá a Ramalho comandar os trabalhos da Câmara, definindo, assim, a pauta de votações. Além de Ramalho, outros deputados da bancada de Minas também reclamam da ausência de um mineiro na Esplanada dos Ministérios. "É a primeira vez que Minas não tem espaço no primeiro escalão. Temer precisa explicar para a gente qual é a razão disso. É pouco compreensível", afirmou Saraiva Felipe (PMDB-MG).

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