Acabou o horário de verão. Os relógios foram atrasados em uma hora nesta madrugada. Para muitos, a mudança deverá afetar a rotina nos próximos dias. E isso inclui diretamente as pessoas que mantêm uma frequência de treinamento físico. Especialistas consultados pelo Portal da Band explicam que a adaptação do corpo ao novo horário deve levar aproximadamente uma semana. Idosos e crianças são os que mais devem sofrer neste processo.
“É bem provável que as pessoas que treinam sintam um pouco de dificuldade nos primeiros dias também. Talvez quem frequente as academias de manhã não sinta tanto, pois teoricamente acordará mais disposto. Quem for no começo da noite, após o trabalho, deve estar um pouco mais cansado”, explica Carla Góes, médica-cirurgiã, integrante das Sociedades Brasileiras de Nutrologia e Laser e autora do livro Beleza Sustentável.
Melhor horário: O recuo do relógio deve favorecer quem despertar mais cedo. “Existem estudos, nenhum conclusivo, que comparam o ser humano com outros animais na questão da relação entre produção de hormônio e a luminosidade. Efetivamente, quem acordar agora vai estar num período de claridade maior, então estamos voltando para o melhor horário biológico. Em até uma semana o corpo deve se acostumar”, explica Tércio Rocha, endocrinologista com 25 anos de experiência em emagrecimento e membro da Sociedade Brasileira de Medicina Regenerativa.
Faixa etária que mais sentirá: Idosos e crianças são os que mais devem sofrer na adaptação ao novo horário, como explica Rocha. “O que mais dificulta os adultos é a adequação da rotina ao novo horário. Já essa adaptação é mais difícil para crianças e idosos. As pessoas com mais de 60 anos têm um horário de sono um pouco mais complicado, além de ter de tomar cuidado com o horário dos remédios. Os mais jovens geralmente podem fazer birra para querer dormir. Então, para essas duas classes, esse processo costuma ser um pouco mais complicado e pode impactar em irritabilidade.”
Questão do sono: Carla destaca o processo do sono, que pode influenciar no rendimento nas academias de ginástica. “As pessoas têm muito problema para dormir, as clínicas vivem cheias. Vai ser um estilo diferente de adaptação. Para alguns, com o sol nascendo mais cedo ao levantar. Já quem é mais noturno vai sentir a noite chegar mais cedo. É fundamental equilibrar o sono, a alimentação e a hidratação neste período.”
Café? Rocha explica que uma boa dica para as pessoas é evitar tomar muita cafeína no período da tarde, até que o sono esteja enquadrado ao novo horário. “Quanto menos café ou chá você tomar, melhor dormirá e terá o dia seguinte mais produtivo. Isso também impacta na produção hormonal.”
Comidas leves e funcionamento do intestino: Outra dica para quem deseja se adaptar ao novo horário é evitar o consumo de comidas pesadas depois das 18 horas, como explica Carla. “Pode comer mais frutas, salada, beber bastante água. Fruta como o melão, que é pouco calórica e não pesa. Eu particularmente gosto de sugerir um kit, composto por duas castanhas, duas nozes, cinco amêndoas e cinco uvas passas. Se quiser pode acrescentar dez sementes de girassol. Isso também ajudará o intestino no processo de adaptação.”
Hidratação: Os dois especialistas destacam a questão da hidratação no processo de adaptação ao horário de verão. Rocha sugere ainda a água de coco para quem tem atividades físicas intensas. Já Carla menciona água com gás e limão para quem deseja combater a poluição. “Se a pessoa não gosta de água pura, pode tomar com gás e limão, pois é rica em sais minerais.”
“É bem provável que as pessoas que treinam sintam um pouco de dificuldade nos primeiros dias também. Talvez quem frequente as academias de manhã não sinta tanto, pois teoricamente acordará mais disposto. Quem for no começo da noite, após o trabalho, deve estar um pouco mais cansado”, explica Carla Góes, médica-cirurgiã, integrante das Sociedades Brasileiras de Nutrologia e Laser e autora do livro Beleza Sustentável.
Melhor horário: O recuo do relógio deve favorecer quem despertar mais cedo. “Existem estudos, nenhum conclusivo, que comparam o ser humano com outros animais na questão da relação entre produção de hormônio e a luminosidade. Efetivamente, quem acordar agora vai estar num período de claridade maior, então estamos voltando para o melhor horário biológico. Em até uma semana o corpo deve se acostumar”, explica Tércio Rocha, endocrinologista com 25 anos de experiência em emagrecimento e membro da Sociedade Brasileira de Medicina Regenerativa.
Faixa etária que mais sentirá: Idosos e crianças são os que mais devem sofrer na adaptação ao novo horário, como explica Rocha. “O que mais dificulta os adultos é a adequação da rotina ao novo horário. Já essa adaptação é mais difícil para crianças e idosos. As pessoas com mais de 60 anos têm um horário de sono um pouco mais complicado, além de ter de tomar cuidado com o horário dos remédios. Os mais jovens geralmente podem fazer birra para querer dormir. Então, para essas duas classes, esse processo costuma ser um pouco mais complicado e pode impactar em irritabilidade.”
Questão do sono: Carla destaca o processo do sono, que pode influenciar no rendimento nas academias de ginástica. “As pessoas têm muito problema para dormir, as clínicas vivem cheias. Vai ser um estilo diferente de adaptação. Para alguns, com o sol nascendo mais cedo ao levantar. Já quem é mais noturno vai sentir a noite chegar mais cedo. É fundamental equilibrar o sono, a alimentação e a hidratação neste período.”
Café? Rocha explica que uma boa dica para as pessoas é evitar tomar muita cafeína no período da tarde, até que o sono esteja enquadrado ao novo horário. “Quanto menos café ou chá você tomar, melhor dormirá e terá o dia seguinte mais produtivo. Isso também impacta na produção hormonal.”
Comidas leves e funcionamento do intestino: Outra dica para quem deseja se adaptar ao novo horário é evitar o consumo de comidas pesadas depois das 18 horas, como explica Carla. “Pode comer mais frutas, salada, beber bastante água. Fruta como o melão, que é pouco calórica e não pesa. Eu particularmente gosto de sugerir um kit, composto por duas castanhas, duas nozes, cinco amêndoas e cinco uvas passas. Se quiser pode acrescentar dez sementes de girassol. Isso também ajudará o intestino no processo de adaptação.”
Hidratação: Os dois especialistas destacam a questão da hidratação no processo de adaptação ao horário de verão. Rocha sugere ainda a água de coco para quem tem atividades físicas intensas. Já Carla menciona água com gás e limão para quem deseja combater a poluição. “Se a pessoa não gosta de água pura, pode tomar com gás e limão, pois é rica em sais minerais.”
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