O ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou nesta quarta-feira que o governo disponibilizou mil homens das Forças Armadas para atuar em operações nos presídios. O número pode aumentar de acordo com as solicitações dos Estados, segundo o ministro. As Forças Armadas trabalharão por demanda e com um orçamento inicial de 10 milhões de reais. Equipes das Forças Armadas atuarão em varreduras nos presídios e não terão contato com os detentos.
“A previsão é de mil homens em trinta equipes que atuarão por demanda conforme os Estados solicitarem, portanto, esse número pode crescer”, afirmou Jungmann, em entrevista coletiva. Segundo o ministro, os militares não terão nenhum tipo de contato com os detentos e ficará sob responsabilidade das forças locais o manejo dos detentos para que sejam feitas as revistas, que serão realizadas “de surpresa”. “As Forças Armadas não terão contato direto com os presos. As forças locais e a Força Nacional é quem irá manejar os detentos”, afirmou. A atuação dos militares das Forças Armadas será “pontual e limitada”. Segundo o governo, os homens estarão prontos para iniciar a primeira operação de oito a dez dias a partir desta quarta. O ministro também destacou que as Forças Armadas não terão terão o objetivo de combater facções criminosas. “As Forças Armadas não irão enfrentar essas facções. Isso é tarefa das policias e assim continuará. Os homens das Forças Armadas estarão nesses locais para ‘limpar’ as celas de armas, porém será dever do Estados manter as celas sem armas”, afirmou. (Veja)
“A previsão é de mil homens em trinta equipes que atuarão por demanda conforme os Estados solicitarem, portanto, esse número pode crescer”, afirmou Jungmann, em entrevista coletiva. Segundo o ministro, os militares não terão nenhum tipo de contato com os detentos e ficará sob responsabilidade das forças locais o manejo dos detentos para que sejam feitas as revistas, que serão realizadas “de surpresa”. “As Forças Armadas não terão contato direto com os presos. As forças locais e a Força Nacional é quem irá manejar os detentos”, afirmou. A atuação dos militares das Forças Armadas será “pontual e limitada”. Segundo o governo, os homens estarão prontos para iniciar a primeira operação de oito a dez dias a partir desta quarta. O ministro também destacou que as Forças Armadas não terão terão o objetivo de combater facções criminosas. “As Forças Armadas não irão enfrentar essas facções. Isso é tarefa das policias e assim continuará. Os homens das Forças Armadas estarão nesses locais para ‘limpar’ as celas de armas, porém será dever do Estados manter as celas sem armas”, afirmou. (Veja)
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