Três acusados de estuprar uma jovem e transmitir tudo ao vivo pelo Facebook foram presos, segundo anunciou na segunda-feira (23) a polícia da Suécia. O crime aconteceu na cidade de Uppsala, a 70 km da capital Estocolmo. Os três homens, de 18, 20 e 24 anos, foram presos na manhã do domingo, quando ainda estavam com a vítima, de 30 anos. Denúncias de pessoas que viram a situação no Facebook levaram a polícia até o local. Jofesine Lundgren, 21 anos, foi uma das primeiras a chamar a polícia.
Ela contou que o suspeito de 24 anos, considerado pela polícia como nome principal do crime, arrancou as roupas da vítima e começou a estuprá-la diante da câmera. O agressor filmou tudo e ainda colocou imagens no Snapchat, afirmou Lundgren ao jornal Expressen. Outra testemunha contou ao jornal que não sabia se as imagens eram sérias, a princípio. "Primeira pensei que era uma piada ruim orquestrada", diz. Foram 3 horas de transmissão ao vivo do crime até a polícia chegar. A polícia sueca organizou uma coletiva em que pediu que quem tiver salvado as imagens criminosas entregue o material a investigadores. "Temos algumas imagens e vídeos, mas não temos fragmentos que mostrem a agressão em si", disse o vice-procurador em Uppsala, Magnus Berggren. As imagens não estão mais disponíveis no Facebook, mas continuam circulando pela Internet. A imprensa sueca divulgou trechos que mostram ao menos um dos suspeitos com uma arma. Um porta-voz do Facebook nos países nórdicos afirmou que o estupro foi um “crime terrível”. “Nossos times trabalham o dia todo para revisar o conteúdo que é reportado pelos usuários e o Facebook coopera sistematicamente com a polícia em investigações criminais”. (Correio)
Ela contou que o suspeito de 24 anos, considerado pela polícia como nome principal do crime, arrancou as roupas da vítima e começou a estuprá-la diante da câmera. O agressor filmou tudo e ainda colocou imagens no Snapchat, afirmou Lundgren ao jornal Expressen. Outra testemunha contou ao jornal que não sabia se as imagens eram sérias, a princípio. "Primeira pensei que era uma piada ruim orquestrada", diz. Foram 3 horas de transmissão ao vivo do crime até a polícia chegar. A polícia sueca organizou uma coletiva em que pediu que quem tiver salvado as imagens criminosas entregue o material a investigadores. "Temos algumas imagens e vídeos, mas não temos fragmentos que mostrem a agressão em si", disse o vice-procurador em Uppsala, Magnus Berggren. As imagens não estão mais disponíveis no Facebook, mas continuam circulando pela Internet. A imprensa sueca divulgou trechos que mostram ao menos um dos suspeitos com uma arma. Um porta-voz do Facebook nos países nórdicos afirmou que o estupro foi um “crime terrível”. “Nossos times trabalham o dia todo para revisar o conteúdo que é reportado pelos usuários e o Facebook coopera sistematicamente com a polícia em investigações criminais”. (Correio)
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