(foto da internet)
A campanha para, de fato saber quem era o prefeito de Gravatá, só teve fim ontem (29/06), lá no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), com a decisão dos ministros em não aceitar o recurso colocado pelas chapas vencidas na eleição passada. Com a decisão daquela corte maior, o prefeito Joaquim Neto, agora terá tranquilidade para colocar sua cabeça voltada para a administração e de fato se sentir prefeito de Gravatá.
Claro que, a decisão do TSE não foi muito louvável, uma vez que, deu sua sentença baseado nas afirmações do advogado de defesa que, jurou de pés juntos tais afirmações: " Houve em Gravatá, uma grande enchente em 2004 e o prefeito JN, na época teve que desviar o dinheiro da educação para reconstruir o hospital, os postos de saúde e as escola que, fora destruídos por aquela enchente avassaladora". Palavras da defesa do prefeito na audiência de ontem.
O ministro presidente do TSE Gilmar Mendes, mais parecia o advogado de defesa de Joaquim, o mesmo fez questão de defender o ato criminoso cometido por Neto naquela época, levando assim seus colegas decano a, o acompanhar em sua opinião onde, a enchente fora a culpada por tudo e que o prefeito estava certo em desviar o dinheiro da educação, abrindo assim precedentes para outros políticos que venham a serem julgados por tais crimes de responsabilidades.
De fato agora, Joaquim Neto é o prefeito de Gravatá e terá todo tempo para se dedicar apenas ao exercício de sua função e ao crescimento tão prometido, tão esperado por todos que votaram e fizeram campanha.
Aos derrotados só cabe, cumprir seu papel de fiscalizar, cobrar e denunciar, assim como eu tenho feito e continuarei a fazer.
Marivan Melo.
A campanha para, de fato saber quem era o prefeito de Gravatá, só teve fim ontem (29/06), lá no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), com a decisão dos ministros em não aceitar o recurso colocado pelas chapas vencidas na eleição passada. Com a decisão daquela corte maior, o prefeito Joaquim Neto, agora terá tranquilidade para colocar sua cabeça voltada para a administração e de fato se sentir prefeito de Gravatá.
Claro que, a decisão do TSE não foi muito louvável, uma vez que, deu sua sentença baseado nas afirmações do advogado de defesa que, jurou de pés juntos tais afirmações: " Houve em Gravatá, uma grande enchente em 2004 e o prefeito JN, na época teve que desviar o dinheiro da educação para reconstruir o hospital, os postos de saúde e as escola que, fora destruídos por aquela enchente avassaladora". Palavras da defesa do prefeito na audiência de ontem.
O ministro presidente do TSE Gilmar Mendes, mais parecia o advogado de defesa de Joaquim, o mesmo fez questão de defender o ato criminoso cometido por Neto naquela época, levando assim seus colegas decano a, o acompanhar em sua opinião onde, a enchente fora a culpada por tudo e que o prefeito estava certo em desviar o dinheiro da educação, abrindo assim precedentes para outros políticos que venham a serem julgados por tais crimes de responsabilidades.
De fato agora, Joaquim Neto é o prefeito de Gravatá e terá todo tempo para se dedicar apenas ao exercício de sua função e ao crescimento tão prometido, tão esperado por todos que votaram e fizeram campanha.
Aos derrotados só cabe, cumprir seu papel de fiscalizar, cobrar e denunciar, assim como eu tenho feito e continuarei a fazer.
Marivan Melo.
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