A
Prefeitura de Gravatá informa que mais uma vez o vereador Léo do Ar recorre a
uma mentira para tratar da questão do lixo. Não é verdade que a prefeitura paga
quase R$ 1 milhão por mês para o recolhimento. O preço pago é calculado de
acordo com a quantidade de lixo recolhida, o que tem dado a média de R$ 420
mil, 35% a menos do que se pagava antes. Mentiroso contumaz, Léo do Ar usa do
artifício da tribuna da casa para ganhar holofotes. Diante de tanto desapego à
verdade, Léo do Ar vai ter que provar as ilações dele na Justiça, já que nesta
semana será dada entrada em uma queixa crime contra o mesmo. Afinal, a quem
acusa cabe o ônus da prova.
O que tem
incomodado Léo do Ar e um certo locutor a serviços escusos foi o sucesso do São
João de Gravatá. Como baluartes da "turma do contra" eles torceram
muito para que desse errado. Como não conseguiram, passaram a fazer o que
melhor sabem: demagogia!
Desde que a
Intervenção assumiu, em novembro de 2015, o Executivo Municipal nunca
ultrapassou R$ 460 mil no pagamento do serviço de limpeza urbana da cidade. O
preço praticado pelo prefeito afastado era R$ 622 mil. A informação, acima
repassada, pode ser comprovada, inclusive, por meio dos pagamentos já
efetuados. A Prefeitura aproveita para informar que, de acordo com a última
medição realizada no mês de maio, o último valor pago para a empresa
responsável pelo serviço foi de R$ 442 mil.
A
Prefeitura de Gravatá aproveita a oportunidade para informar que o seu maior
compromisso é com a população gravataense e, sendo assim, jamais
disponibilizaria um valor tão alto para a limpeza tendo em vista que, Gravatá
possui inúmeros serviços que dependem de verba para serem concluídos.
Por fim, é
importante lembrar que, a empresa que assumiu a limpeza urbana do município,
atualmente, foi a vencedora da licitação realizada ainda no primeiro semestre.
Lembrando, portanto, que a empresa antiga foi afastada com a chegada da
Intervenção Municipal por irregularidades da antiga gestão.
Quanto aos
questionamentos do vereador Neto da Banca (PDT), a Prefeitura vê como natural
as reclamações do parlamentar, que era secretário de Governo do prefeito
afastado e, fazendo mau uso da função, dispunha de inúmeros cargos para trocar
por votos. Uma vez fora da prefeitura, Neto se viu órfão do poder e longe de
suas benesses.
Por fim, em relação ao
Detran, a Prefeitura informa que, por meio de ofício, solicitou a ajuda do
órgão durante o São João.
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