Na segunda (29) fazem 21 dias que José
Marcos Lourenço, 13 anos, desapareceu. A dor do sumiço tem levado sua mãe, a
desempregada Andréa Lourenço, 32 anos, conhecida no Pina com Mãe Preta, a
percorrer o Centro do Recife e a Estação do Metrô à procura, sem sucesso, do
menino. Segundo informações da jornalista e integrante do projeto social do
Centro Espírita Missionários da Luz, no mesmo bairro onde ele morava, Taciana
Góes, não há motivo aparente que justifique o desaparecimento do garoto.
Marquinhos também integrava o Missionário da Luz.
"Um menino super proativo, nos ajudava a distribuir as sopas e, por isso, estamos surpresos", disse, destacando a falta que Marquinhos faz para os que fazem parte do projeto. Em sua página do Facebook, Taciana fez um apelo: "O pessoal acha que ele tá pelas bandas do Coque ou pelas estações do metrô. Galera que passa por lá, por favor, vamos prestar atenção? Também é muito importante compartilhar essa publicação. Se alguém encontrar pode me avisar ou fazer melhor, entrar em contato com nos telefones 98537-8197 (Andréa-mãe), 98801-1314 (Mércia-irmã) e 986099597 (Taciana)”.
Andréa fez um Boletim de Ocorrência, mas, até agora, não obteve pistas sobre o paradeiro do seu filho. Morador da comunidade do Bode, o menino de 13 anos vivia com a família em situação de extrema pobreza, numa palafita com mais cinco irmãos.
"Um menino super proativo, nos ajudava a distribuir as sopas e, por isso, estamos surpresos", disse, destacando a falta que Marquinhos faz para os que fazem parte do projeto. Em sua página do Facebook, Taciana fez um apelo: "O pessoal acha que ele tá pelas bandas do Coque ou pelas estações do metrô. Galera que passa por lá, por favor, vamos prestar atenção? Também é muito importante compartilhar essa publicação. Se alguém encontrar pode me avisar ou fazer melhor, entrar em contato com nos telefones 98537-8197 (Andréa-mãe), 98801-1314 (Mércia-irmã) e 986099597 (Taciana)”.
Andréa fez um Boletim de Ocorrência, mas, até agora, não obteve pistas sobre o paradeiro do seu filho. Morador da comunidade do Bode, o menino de 13 anos vivia com a família em situação de extrema pobreza, numa palafita com mais cinco irmãos.
Fonte: FolhaPE
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