Todo mundo que acompanha a política de Gravatá, sabe que a PE-87, não saiu do papel no tempo de Joaquim porque ele quis, a fim da força e passando por cima de qualquer questão ética, moral e legal, empurrar a obra para ser realizada por uma determinada empresa, já previamente acertada.
Isso foi identificado na época pelo TCE que, impediu a maracutaia. Essa que é a verdade e por isso que a obra não saiu. Aliás, por essa mesma razão, o CAIC demorou tanto à sair do papel, agora na gestão de Bruno Martiniano. Ele também queria dirigir aquela obra para uma empresa previamente acertada com ele.
Como se vê, os dois são idênticos nas práticas lesivas ao interesse público. Só pensam no deles e a cidade que se dane.
Ainda bem que o TCE, o MPF, o MPE e as justiças, estadual e federal, já sabem quem eles são e estão atuando para livrar Gravatá e a política desses elementos.
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