Não se sabe a que veio... Sempre foi criado sem limites, de família de muitas posses e títulos, sempre foi levando vida de playboy, um bon vivant que sempre gostou de tratar mal as pessoas. Não gosta de ser contrariado, humilha funcionários na presença de testemunhas, critica pessoas por sua opção sexual e dizem as más línguas, que já bateu em mulher. Nunca administrou nada, nem um fiteiro. Perdeu um cartório, deixou uma fundação e uma rádio comunitária que herdou do pai se acabar. Diz-se advogado sem ter registro na OAB, faz uma administração catastrófica, cercado de incompetentes, centraliza tudo, atrapalhando assim, o bom andamento dos trabalhos. Para se comprar tudo, tudo deve passar por suas mãos finas, que nunca pegaram no pesado. Não corta os seus cabelos em Gravatá, não faz uma feira aqui, não sabe o nome das ruas e bairros, se andar sozinho se perde e não sabe chegar em casa. Vive numa ilha de riqueza, rodeada de pobreza, vive um conto de fadas semelhante aos narrados nas mais belas obras cinematográficas dos estúdios de Walt Disney. É um extraterrestre, um alienígena, vive pensativo, aéreo, vagando por aí, governa de costas para o povo, trai aliados. Nas eleições passadas que disputou, sempre se desentendeu com seus candidatos a vice. O que ocorre sempre, virou rotina. Brigou com seus três candidatos a vice de suas chapas. Seu pai nunca o quis por perto quando foi eleito prefeito no passado, vendeu a ilusão que iria continuar os projetos de seu pai. Mentiu nos palanques e nada fez ou continuou. Quis ser prefeito, porque o pai tinha sido, pensando que aqui é uma capitania hereditária ou monarquia, para se passar a cadeira de prefeito de geração em geração. Só foi eleito por conta de seu antecessor, que lhe deu a prefeitura de mãos beijadas. E ao inaugurar a Academia das Cidades, que tem o nome da saudosa filha do seu antecessor, por pirraça, não o convidou para cortar a fita e descerrar a placa, por pura ingratidão. É ingrato, abandona todos que deram a vida e o suor por sua eleição. É uma de suas principais características, cospe no prato que come, é sempre assim. Dirige-se a todos com indelicadeza, passando por cima de tudo. Para ele, a lei é a dele, é a lei do cão. Conversa com uma pessoa, quando a mesma dá as costas, já fala mal. Não sabe o que é elogiar e quer ser elogiado. Quer sempre colher os frutos do que nunca plantou. Nunca trabalhou antes, o cargo de prefeito foi seu primeiro emprego, logo o de prefeito, que deveria ter como pré-requisito alguma experiência administrativa. O desafiem a mostrar sua carteira de trabalho. Talvez nem a tenha ou esteja em branco. Sempre foi nobre, nunca sujou as mãos. Nunca lavou um carro, pegou num martelo ou trocou um pneu, não sabe, nem adianta tentar, não possui essas habilidades básicas. A que veio esse rapaz? Para onde ele vai? Ele gosta de colecionar carros, aliás, é louco por carros, possui uma frota. Por quê nada fez por aqui em termos administrativos? Tem sua chance e a joga pela janela. São muitas perguntas, mas com poucas ou nenhuma resposta. Foi eleito graças a uma grande estratégia de marketing e rios de dinheiro que por aqui correram. Será candidato novamente, quer continuar mais quatro anos. Cometeremos novamente o mesmo erro a entregar uma cidade a quem nunca teve amor por esta terra? O preço poderá sair mais caro do que o que está sendo pago atualmente. Quem quer pagar para ver?
Não se sabe a que veio... Sempre foi criado sem limites, de família de muitas posses e títulos, sempre foi levando vida de playboy, um bon vivant que sempre gostou de tratar mal as pessoas. Não gosta de ser contrariado, humilha funcionários na presença de testemunhas, critica pessoas por sua opção sexual e dizem as más línguas, que já bateu em mulher. Nunca administrou nada, nem um fiteiro. Perdeu um cartório, deixou uma fundação e uma rádio comunitária que herdou do pai se acabar. Diz-se advogado sem ter registro na OAB, faz uma administração catastrófica, cercado de incompetentes, centraliza tudo, atrapalhando assim, o bom andamento dos trabalhos. Para se comprar tudo, tudo deve passar por suas mãos finas, que nunca pegaram no pesado. Não corta os seus cabelos em Gravatá, não faz uma feira aqui, não sabe o nome das ruas e bairros, se andar sozinho se perde e não sabe chegar em casa. Vive numa ilha de riqueza, rodeada de pobreza, vive um conto de fadas semelhante aos narrados nas mais belas obras cinematográficas dos estúdios de Walt Disney. É um extraterrestre, um alienígena, vive pensativo, aéreo, vagando por aí, governa de costas para o povo, trai aliados. Nas eleições passadas que disputou, sempre se desentendeu com seus candidatos a vice. O que ocorre sempre, virou rotina. Brigou com seus três candidatos a vice de suas chapas. Seu pai nunca o quis por perto quando foi eleito prefeito no passado, vendeu a ilusão que iria continuar os projetos de seu pai. Mentiu nos palanques e nada fez ou continuou. Quis ser prefeito, porque o pai tinha sido, pensando que aqui é uma capitania hereditária ou monarquia, para se passar a cadeira de prefeito de geração em geração. Só foi eleito por conta de seu antecessor, que lhe deu a prefeitura de mãos beijadas. E ao inaugurar a Academia das Cidades, que tem o nome da saudosa filha do seu antecessor, por pirraça, não o convidou para cortar a fita e descerrar a placa, por pura ingratidão. É ingrato, abandona todos que deram a vida e o suor por sua eleição. É uma de suas principais características, cospe no prato que come, é sempre assim. Dirige-se a todos com indelicadeza, passando por cima de tudo. Para ele, a lei é a dele, é a lei do cão. Conversa com uma pessoa, quando a mesma dá as costas, já fala mal. Não sabe o que é elogiar e quer ser elogiado. Quer sempre colher os frutos do que nunca plantou. Nunca trabalhou antes, o cargo de prefeito foi seu primeiro emprego, logo o de prefeito, que deveria ter como pré-requisito alguma experiência administrativa. O desafiem a mostrar sua carteira de trabalho. Talvez nem a tenha ou esteja em branco. Sempre foi nobre, nunca sujou as mãos. Nunca lavou um carro, pegou num martelo ou trocou um pneu, não sabe, nem adianta tentar, não possui essas habilidades básicas. A que veio esse rapaz? Para onde ele vai? Ele gosta de colecionar carros, aliás, é louco por carros, possui uma frota. Por quê nada fez por aqui em termos administrativos? Tem sua chance e a joga pela janela. São muitas perguntas, mas com poucas ou nenhuma resposta. Foi eleito graças a uma grande estratégia de marketing e rios de dinheiro que por aqui correram. Será candidato novamente, quer continuar mais quatro anos. Cometeremos novamente o mesmo erro a entregar uma cidade a quem nunca teve amor por esta terra? O preço poderá sair mais caro do que o que está sendo pago atualmente. Quem quer pagar para ver?
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