1.190.184,08 milhões é o valor que o município de
Gravatá recebeu, em 2009, do ICMS ECOLÓGICO por estar em dia com os compromissos
ambientais referentes ao aterro sanitário, hoje lixão. O lixo gera dinheiro quando mas Para ter
direito ao benefício, o município precisaria atender aos requisitos
estabelecidos na Lei 13.368/2007 e no Decreto 33.797/2009, a exemplo de
possuírem, no mínimo, licença prévia de projeto, junto à CPRH, de sistemas de
tratamento ou de destinação final de resíduos sólidos, mediante,
respectivamente, unidade de compostagem ou de aterro sanitário.
O prejuízo que a gestão bruno martiniano
vem causando não é só financeiro mas ambiental, pois o chorume é
altamente toxico ao ser humano e a vida em geral, pois este é um líquido poluente, de cor escura e odor
nauseante, originado de processos biológicos, químicos e físicos da
decomposição de resíduos orgânicos. Esses processos, somados com a ação da água
das chuvas, se encarregam de
lixiviar compostos orgânicos presentes nos lixões para o meio ambiente.
Em 2013 o município recebeu o ICMS
ECOLÓGICO, em 2014 não recebeu e 2015 só a primeira parcela de janeiro foi
creditada nos cofres(?) municipais, o motivo de nossa cidade não continuar
recebendo estas verbas é a incompetência do prefeito bruno martiniano.
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