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Waldemar Borges critica governo por ainda olhar para o retrovisor, após um ano da eleição

Postado em 30 de outubro de 2023

Depois do líder do Governo, Izaías Régis, proferir um discurso culpando o governo anterior pela situação das estradas em Pernambuco, o deputado estadual Waldemar Borges foi à tribuna da Assembleia Legislativa dizendo que “não era possível ainda ouvir esse discurso do passado”. “O atual governo só olha para o retrovisor, não consegue colocar farol para ver o desafio que tem pela frente e não consegue descer do palanque. Na verdade, o governo está sem respostas a dar em nenhuma área e limita sua atuação a responsabilizar o governo anterior, inclusive por problemas que vêm se agravando, como os da saúde e da segurança. Já chega de só olhar para o retrovisor, Pernambuco está cansado disso. É hora de superar as dificuldades e de garantir os avanços que foram conseguidos em várias áreas nos últimos anos, como na educação, por exemplo”, disse. 


Waldemar enfatizou que a governadora se elegeu com o discurso de que iria resolver as dificuldades. “Um ano depois, o que escutamos ainda aqui nessa tribuna é querer atribuir a inércia e a paralisia do governo às situações encontradas. E isso porque a governadora está contando com o apoio do Governo Federal, coisa que Paulo Câmara nunca contou e no entanto não ficava apenas se lamentando da situação ”, falou.


O deputado também disse que Pernambuco está se transformando em um cemitério de obras inacabadas por terem sido paralisadas e
não reiniciadas. Em todos os municípios observamos uma relação imensa de obras paralisadas. É natural que um governo novo queira fazer uma avaliação das obras que estavam em andamento para priorizar as mais importantes dentro do seu programa de governo, mas o que não é aceitável é que todas elas sejam paralisadas e quase um ano depois de tomar posse o discurso ainda seja de justificar essa paralisação absoluta em função do passado. Já se passou praticamente um quarto do tempo do governo e Pernambuco não viu ainda melhora em nenhuma área”, protestou Borges.

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