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Alepe lança selo e coleção de livros infantis na Bienal

Postado em 09 de outubro de 2023

O Alepinha Literária visa despertar nas crianças o interesse pelo universo da leitura por meio da contação de histórias e brincadeiras. A ideia é fazer com que a garotada comece a entender o que faz um deputado

A Alepinha Literária, um novo projeto da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), será lançado nesta terça (10), às 10h30, na Bienal Internacional do Livro, no Centro de Convenções, em Olinda. A proposta visa traduzir por meio de livros infantis os temas discutidos pelos deputados estaduais de maneira lúdica. Dentre os assuntos abordados estão: direitos, deveres, leis, democracia, cidadania, mobilização social e representatividade. A série estreia com a apresentação do livro Quem Mora no Palácio Azul?


A primeira edição da coleção é voltada para crianças de 0 a 6 anos de idade. Na Bienal, a obra será interpretada pela contadora de história Ilana Ventura. Além das explicações a respeito do livro da Alepe, ela abordará sobre outras histórias do universo infantil. Durante o evento, participarão crianças residentes em abrigos do estado e filhos de funcionários da Alepe. As crianças que estiveram na feira também poderão se integrar à contação gratuitamente. 

A proposta do Alepinha Literária é despertar nas crianças o interesse pelo universo da leitura por meio da contação de histórias e brincadeiras. A ideia é fazer com que a garotada comece a entender o que faz um deputado, ter noções de representatividade, empoderamento e pertencimento. A programação terá como fio condutor a leitura do ‘Quem mora no Palácio Azul”, escrito pela jornalista e doutora em Comunicação pela UFPE, Carly Falcão. 


Programação - À tarde, às 15h, o Alepinha Literária será lançado no hall da Biblioteca da Alepe com a leitura do livro ‘Quem Mora no Castelo Azul?’. Quem vai explicar para as crianças sobre o livro é a autora Carly Falcão. Haverá atividades lúdicas com pinturas e desenho, além de brincadeiras com a garotada. Crianças de comunidades do entorno da Alepe, da Creche Ana Rosa, em Santo Amaro, e filhos de funcionários da Casa foram convidados para participar da programação.

A história do primeiro livro se desenrola a partir da curiosidade de uma garota e de seu irmão que ao passear com seu pai se deparam com o Palácio Joaquim Nabuco, antiga sede da Alepe. A menina e seu irmão tentam descobrir quem mora naquela construção. Eles imaginam que no prédio pode morar uma princesa. 


Aos poucos as crianças vão conhecendo de maneira lúdica o funcionamento da Casa Joaquim Nabuco, que o prédio em questão é a sede histórica da Alepe, inaugurado em 1975, e que são os deputados que trabalham na Alepe. São eles que criam as leis para garantir o direito de todos os dos pernambucanos. 

 
Autora do livro ‘Quem Mora no Palácio Azul’, Carly Falcão revela que a ideia do livro surgiu a partir de um passeio com sua filha Sofia para mostrar seu local de trabalho. “Comecei a construir a história com ela perguntando se naquele prédio morava uma princesa e ela embarcou nessa viagem lúdica. O livro aborda diversos temas. Mostra a criança como sujeito da história, com voz, direitos e deveres e procura se comunicar de maneira descomplicada com as crianças”, afirmou.


Incentivo - O Alepinha Literária é uma iniciativa da Mesa Diretora da Alepe, da Frente Parlamentar da Primeira Infância e da Comissão de Educação da Casa. Para o presidente da Comissão de Educação, deputado Waldemar Borges, usar a linguagem infantil para despertar o interesse das crianças da história da Assembleia Legislativa, das leis e de seus direitos, além de despertar o interesse pela leitura, é uma forma lúdica de atrair desde cedo as crianças para temas como cidadania e democracia. “O selo Alepinha Literária é muito bem-vindo porque chega para aproximar esse público infantil, seus pais e mães do Poder Legislativo”, comentou Borges.

Segundo a coordenadora da Frente Parlamentar da Primeira Infância, deputada Simone Santana, a Alepe reforça, com o Alepinha Literária, que a cidadania se constrói desde o começo da vida. “Já se foi o tempo em que as crianças não eram consideradas cidadãs. Essa não é a primeira vez que o Legislativo coloca as crianças pequenas no centro. Iniciativas como o Conselho de Crianças de Pernambuco, criado em 2019 para escutar as meninas e meninos sobre a cidade ideal para eles, já mostraram que a Casa de Todos os Pernambucanos também é, por direito, das crianças”, afirmou.

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