Postado em 18/12/22
Depois de um processo eleitoral um tanto quanto conturbado, onde tudo foi preparado para a volta do larápio ao poder
Depois das manobras vexatórias feitas pela Justiça Brasileira, com o intuito de tornar elegível o ex-presidiário Lula da Silva, já era anunciado que o Brasil voltaria a viver uma “república das bananas”, como aconteceu durante os 13 anos de governo do Partido dos Trabalhadores. Ou seja, a roubalheira, os cargos políticos e por aí vai.
Depois de um processo eleitoral um tanto quanto conturbado, onde tudo foi preparado para a volta do larápio ao poder, foi criada a chamada equipe de transição e criou-se uma grande expectativa pela nomeação do novo ministério. Aliás, mais 15 novos ministérios foram criados para comportar os políticos aliados do Lula, e assim, aumentar os gastos da máquina pública. Por falar nisso, ele já iniciou os trabalhos pedindo licença para gastar além do teto orçamentário, só para cumprir promessas de campanha.
Estamos a duas semanas da posse de Lula e já estamos vendo que antes mesmo da chegada dele ao Palácio do Planalto, foi dada a largada para a baderna no Brasil; haja vista, as invasões do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra aos supermercados na Bahia, no Ceará, na Paraíba e no Rio Grande do Norte. E tudo isso acontece e nem mesmo os chamados defensores do estado democrático de direito, os Ministros do STF, se pronunciaram sobre esse fato.
Por outro lado, os intocáveis do STF preferem chamar de “antidemocráticas”, as manifestações dos brasileiros que contestam a presença de Lula como Presidente do Brasil. E mandam prender quem ousar se manifestar sobre o assunto. Uma verdadeira inversão de valores. Há quatro anos, não se ouvia falar mais do MST e suas invasões ilegais.
Ainda sobre o novo ministério de Lula, Fernando Haddad foi nomeado para o Ministério da Fazenda. Vale lembrar que o próprio Haddad já havia declarado em entrevista, não entender nada de economia. Para o BNDES, Aloísio Mercadante foi nomeado Presidente. Essas duas nomeações fizeram o mercado financeiro trazer perdas de mais de 100 bilhões de Reais para a Petrobras. Para justificar as nomeações políticas nas estatais, Lula já propôs mudar a Lei de Proteção às Estatais. Isso é só o começo.
Já Para o ressurgido Ministério da Cultura, foi nomeada a cantora Margareth Menezes, a qual tem uma dívida de mais de $1 milhão de Reais com os cofres públicos, incluindo Previdência e dívidas com o próprio Ministério da Cultura, depois que irregularidades foram encontradas em sua ONG. Mas ela estará à frente da pasta. Estamos indo bem!
Uma tragédia anunciada, a qual a maioria dos brasileiros sabia que aconteceria, mas preferiram trair o próprio país e recolocaram um ex-presidiário, que não foi inocentado, de volta ao cargo máximo do nosso Brasil.
Nunca devemos esquecer que: “Quando um rato passa habitar um castelo, isso não o torna um rei. Uma vez rato, para sempre um rato será.”
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