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Coluna do Rod Silva: ALIANÇAS POLÍTICAS: VALE TUDO PELO PODER

Postado em 14/06/22

Em muitas Democracias espalhadas pelo mundo, essas ideologias políticas são representadas por no máximo 6 partidos políticos.

Quando os Gregos inventaram a Democracia, o que havia como ideia principal contida na criação desse sistema era que a vontade da maioria prevalecesse. A Democracia é uma prática igualitária, onde diferentes opções de escolha são apresentadas e aquela mais votada, vence. 


Em um estado democrático de direito, existem os partidos políticos e suas respectivas ideologias políticas, as quais abrem um leque de opções para que o eleitor possa escolher em quem votar. Por isso que existem partidos de esquerda, de direita, centro e suas pequenas variações. As ideologias políticas definem como o país será governado, de acordo com o partido que vence as eleições. 

Em muitas Democracias espalhadas pelo mundo, essas ideologias políticas são representadas por no máximo 6 partidos políticos e as alianças políticas não são tão comuns, pois os políticos desses países têm um compromisso sério com os seus eleitores; haja vista, não legislarem em causa própria. 

Em contrapartida, no Brasil existem mais de 30 partidos políticos. Será que existem tantas ideologias políticas diferentes para tantos partidos? É óbvio que não, pois esse número excessivo e desnecessário de partidos em nada beneficia o cidadão. Na realidade, duas coisas estão na mira dos políticos: o dinheiro bilionário do fundo partidário e, claro, as alianças políticas. 


E é por causa da possibilidade de se fazerem essas alianças, que estamos vivenciando, hoje, uma das alianças políticas mais esdrúxulas da história recente da política brasileira; que é a aliança entre Alckmin e Lula. 

Essa aliança medonha é, na verdade, uma afronta à inteligência do eleitor brasileiro, pois o próprio Alckmin foi a favor do impeachment da ex-Presidente Dilma Rousseff. E acrescentando a isso, tem o fato de o Alckmin ser de direita e o Lula ser de esquerda. Eles sempre estiveram em lados antagônicos, mas agora estão juntos. Ou seja, TUDO PELO PODER. Vale tudo para trazerem o ex-presidiário de volta ao Palácio do Planalto. Está tudo tão escancarado, que o próprio Alckmin está mudando de partido, só para ser o vice de Lula. 

EM TEMPO: Michel Temer é de direita e foi o vice de Dilma. Ele foi um dos que tramaram para que acontecesse o impeachment dela. Parece que não aprenderam a lição que todos nós conhecemos: “quem cria cobra, amanhece picado.”  


Se no Brasil o voto não fosse obrigatório, esses oportunistas teriam trabalho duplo para se elegerem, pois precisariam convencer o eleitor a ir votar e convencerem o mesmo eleitor a votar neles. No Brasil tudo é permitido, quando os grandes interesses políticos estão em jogo. E o povo? Ah! O povo é só um detalhe. Essas velhas raposas políticas só precisam do povo para os manterem no poder. Só isso! 

Portanto, no dia após as eleições, quando a imprensa brasileira publicar em suas manchetes: “A FESTA DA DEMOCRACIA,” lembremos todos, que na Democracia não há obrigatoriedade, posto que tudo o que é obrigação em um processo eleitoral se torna uma AUTOCRACIA.

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