MAIOR PRODUTO DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS DO BRASIL ESTUDA TER FÁBRICA E CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO EM PERNAMBUCO.
O alvo foi a empresa chamada Prati-Donaduzzi, indústria farmacêutica
100% nacional, especializada no desenvolvimento e produção de
medicamentos genéricos. A empresa tem sede em Toledo, oeste do Paraná,
produzindo, aproximadamente 11,5 bilhões de doses terapêuticas por ano e
gerando mais 4,3 mil empregos. É considerada a maior produtora de
medicamentos genéricos do Brasil e pretende incrementar em 15% seu
faturamento e capacidade produtiva em 2019.
Pois bem.
Agência de Desenvolvimento Econômico do Pernambuco (AD Diper) quer que a Prati-Donaduzzi construa sua nova unidade fabril no estado pernambucano.
Nesta semana que passou, o diretor-presidente e o gerente AD Diper, Roberto de Abreu e Diogo Santos, fizeram uma visita à sede Prati-Donaduzzi, em Toledo, no Paraná, para apresentar as vantagens e os benefícios para a instalação tanto de uma nova fábrica como de um centro de distribuição. Eles foram recepcionados pelo diretor-presidente, Eder Fernando Maffissoni; diretor-financeiro, Marcelo Sáfadi e pelo gerente-financeiro, Paulo Castro.
“Seria formidável ter no Estado uma indústria líder de mercado brasileiro na produção de medicamentos genéricos, como é a Prati-Donaduzzi. Estamos muito interessados em atrair investidores do setor farmacoquímico. Ficamos impressionados com o tamanho, qualidade, cuidado e desenvolvimento dos produtos. Nosso estado só tem a ganhar”, afirmou o diretor-presidente da AD Diper.
Caso a farmacêutica paranaense decida construir sua nova unidade no
Nordeste, o Estado do Pernambuco ofertará um pacote de incentivos
fiscais bastante agressivos, suportados pela Superintendência do
Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), além de outros Estaduais e
Municipais.
A doação de terreno e suporte no período de instalação também foram ofertados pela AD Diper.
“Até 2035 queremos estar entre os cinco melhores estados para viver, trabalhar e empreender”, explicou Roberto de Abreu.
Outra política de investimento da agência pernambucana é oferecer aos investidores a possibilidade de reinvestir o imposto de renda devido.
“As empresas conseguem isentar 75% do imposto de renda devido e outros 7,5% dos 25% restantes podem ser reinvestidos na própria empresa”, completou Abreu.
Crescimento
Segundo Maffissoni, as propostas da Agência de Desenvolvimento vêm ao encontro do projeto de expansão da farmacêutica. A Prati-Donaduzzi quer e precisa aumentar sua produção para atender à crescente demanda do mercado, nos próximos três anos.
Fechará 2019 com uma produção de 12 bilhões de doses de medicamentos, atingindo 100% de sua capacidade. Hoje a empresa trabalha em três turnos de seis a sete dias por semana.
“Para atingirmos nossa meta de crescimento de 15% ao ano e alcançar 17 bilhões de doses anualmente, precisamos inaugurar nossa nova planta no dia 1º de janeiro de 2022”, afirmou o diretor-Presidente da Prati-Donaduzzi.
Centro de Distribuição
Paralelo ao projeto da nova planta para produção de medicamentos sólidos (comprimidos), a Prati-Donaduzzi e a AD Diper discutiram a possibilidade de construir o Centro de Distribuição no Pernambuco, próximo ao Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros, mais conhecido como Porto de Suape.
A farmacêutica acredita que a localização geográfica do Porto agilizará o processo de distribuição de medicamentos, já que na Região Nordeste está concentrada boa parte dos clientes.
“Além da localização, os incentivos fiscais oferecidos pelo Estado são bastante motivadores”, disse o diretor-financeiro da Prati-Donaduzzi.
Pois bem.
Agência de Desenvolvimento Econômico do Pernambuco (AD Diper) quer que a Prati-Donaduzzi construa sua nova unidade fabril no estado pernambucano.
Nesta semana que passou, o diretor-presidente e o gerente AD Diper, Roberto de Abreu e Diogo Santos, fizeram uma visita à sede Prati-Donaduzzi, em Toledo, no Paraná, para apresentar as vantagens e os benefícios para a instalação tanto de uma nova fábrica como de um centro de distribuição. Eles foram recepcionados pelo diretor-presidente, Eder Fernando Maffissoni; diretor-financeiro, Marcelo Sáfadi e pelo gerente-financeiro, Paulo Castro.
“Seria formidável ter no Estado uma indústria líder de mercado brasileiro na produção de medicamentos genéricos, como é a Prati-Donaduzzi. Estamos muito interessados em atrair investidores do setor farmacoquímico. Ficamos impressionados com o tamanho, qualidade, cuidado e desenvolvimento dos produtos. Nosso estado só tem a ganhar”, afirmou o diretor-presidente da AD Diper.
A doação de terreno e suporte no período de instalação também foram ofertados pela AD Diper.
“Até 2035 queremos estar entre os cinco melhores estados para viver, trabalhar e empreender”, explicou Roberto de Abreu.
Outra política de investimento da agência pernambucana é oferecer aos investidores a possibilidade de reinvestir o imposto de renda devido.
“As empresas conseguem isentar 75% do imposto de renda devido e outros 7,5% dos 25% restantes podem ser reinvestidos na própria empresa”, completou Abreu.
Crescimento
Segundo Maffissoni, as propostas da Agência de Desenvolvimento vêm ao encontro do projeto de expansão da farmacêutica. A Prati-Donaduzzi quer e precisa aumentar sua produção para atender à crescente demanda do mercado, nos próximos três anos.
Fechará 2019 com uma produção de 12 bilhões de doses de medicamentos, atingindo 100% de sua capacidade. Hoje a empresa trabalha em três turnos de seis a sete dias por semana.
“Para atingirmos nossa meta de crescimento de 15% ao ano e alcançar 17 bilhões de doses anualmente, precisamos inaugurar nossa nova planta no dia 1º de janeiro de 2022”, afirmou o diretor-Presidente da Prati-Donaduzzi.
Centro de Distribuição
Paralelo ao projeto da nova planta para produção de medicamentos sólidos (comprimidos), a Prati-Donaduzzi e a AD Diper discutiram a possibilidade de construir o Centro de Distribuição no Pernambuco, próximo ao Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros, mais conhecido como Porto de Suape.
A farmacêutica acredita que a localização geográfica do Porto agilizará o processo de distribuição de medicamentos, já que na Região Nordeste está concentrada boa parte dos clientes.
“Além da localização, os incentivos fiscais oferecidos pelo Estado são bastante motivadores”, disse o diretor-financeiro da Prati-Donaduzzi.
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