Os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) disputam o 2º turno presidencial
Com a confirmação de Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) no
segundo turno das eleições presidenciais, os demais partidos começaram a
definir a posição que adotarão no pleito.
No primeiro turno, Bolsonaro obteve 49,2 milhões de votos (46,03%) e
Haddad, 31,3 milhões (29,28%). O segundo turno está marcado para o dia
28.
Até o momento, cinco partidos já definiram qual posição adotarão no
segundo turno. PP, Novo e DC decidiram pela neutralidade. Isso significa
que as siglanunciou apoio a Bolsonaroas não apoiarão formalmente nem Bolsonaro nem Haddad. O PTB
definiu apoio a Bolsonaro. Já o PSOL decidiu apoiar a candidatura de
Haddad.
Saiba abaixo a posição dos partidos no segundo turno (em ordem alfabética):
DC: O partido de Eymael, que disputou o primeiro turno, decidiu nesta terça por uma posição de neutralidade no segundo turno. Com isso, os filiados estão liberados para votar em qualquer um dos dois candidatos.
Novo: O partido, que concorreu no primeiro turno com João Amoêdo, confirmou nesta terça-feira (9) que não vai apoiar nem Fernando Haddad (PT) nem Jair Bolsonaro (PSL).
No entanto, a sigla declarou, em nota aos militantes, que é
"absolutamente" contrária ao PT, que, segundo o Novo, "tem ideias e
práticas opostas às nossas".
PP: A sigla divulgou um documento nesta terça em que declara que manterá postura de “absoluta isenção e neutralidade”
no segundo turno. A legenda integra o chamado bloco do "Centrão" e no
primeiro turno do pleito havia participado da coligação do candidato do
PSDB, Geraldo Alckmin.
PSOL: O partido, que disputou o primeiro turno com Guilherme Boulos, declarou que irá apoiar o candidato do PT, Fernando Haddad, no segundo turno. A decisão foi tomada pela Executiva Nacional do partido após reunião na segunda (8).
PTB: Em nota divulgada nesta terça, o partido . Segundo a nota, as propostas econômicas do candidato do PSL são o principal motivo do apoio.
ELEIÇÃO PRESIDENCIAL - 1º TURNO
Aplicada pela 1ª vez nesta eleição, cláusula de barreira fixou metas para nº de votos conquistados e de deputados eleitos.
Bolsonaro teve 49,2 milhões de votos (46% dos válidos) e Haddad, 31,3 milhões (29,2%).
Comentários
Postar um comentário