Bretas diz a Gilmar Mendes que corrupção não pode ser vista como 'crime menor'
Juiz da Operação Lava Jato no RJ afirmou que gravidade dos crimes não deve ser analisada apenas pelo enfoque da violência.
Diniz foi uma das 19 pessoas liberadas por Gilmar no último mês, todas presas por ordem de Bretas. "Também foi defendido que casos de corrupção e delitos relacionados não podem ser tratados como crimes menores, pois a gravidade de ilícitos penais não deve ser medida apenas sob o enfoque da violência física imediata", diz Bretas no documento.
O magistrado continua, e destaca que os casos de corrupção cometidos por agentes públicos "têm enorme potencial para atingir, com severidade, um número infinitamente maior de pessoas".
O juiz da 7ª Vara federal do Rio ainda afirma que a repressão à organização criminosa que teria se instalado nos governos do estado e município do Rio de Janeiro haveria "o rigor previsto no Ordenamento Jurídico nacional e internacional".
Folha de S. Paulo
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