Foto: Internet
Agentes localizaram quantia enquanto cumpriam mandados de busca e apreensão na residência dele, durante a operação Prato Feito. Seis cidades da região foram alvos.
Sem conseguir justificar a procedência do valor, o prefeito foi, então, detido e conduzido à Superintendência da Polícia Federal, na capital paulista, para onde se destinaram todas as equipes envolvidas na operação. Ao sair da residência e entrar em uma viatura descaracterizada, Prócida tentou esconder o rosto para não ser fotografado, nem filmado.
Em depoimento à delegada Melissa Maximino Pastor, que coordenou a operação, o chefe do Executivo de Mongaguá não soube informar a origem legal da quantia que, ao todo, supera os R$ 5,3 milhões. Por essa razão, segundo a assessoria do órgão, ele deverá ser indiciado por lavagem de dinheiro e permanece preso na carceragem do prédio.
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