De acordo com representantes da categoria, são os caminhoneiros que vão dizer se a proposta é suficiente ou não.
Os presidentes das Federações de Transportadores Autônomos de São Paulo e Minas Gerais, Norival de Almeida e Silva e Gilmar Carvalho, estavam bem mais pessimistas.
Pelo menos três das 11 entidades presentes ao encontro não assinaram o acordo. São eles: o presidente da Associação Brasileira de Caminhoneiros Autônomos (Abican), José da Fonseca Lopes; do Sindicato de Ijuí (SC), Gilson Baitaca, e da União Nacional dos Caminhoneiros (Unican), José Araújo, conhecido por China.
No mesmo momento que o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, apelava pelo fim da paralisação que já dura quatro dias e está provocando desabastecimento em vários setores no País, José Araújo, conhecido por China, da União Nacional dos caminhoneiros (Unican), disse ao Estado que não assinou o acordo porque "são só promessas e não temos nada de concreto". Segundo ele "se cumprir está bom, mas precisamos de ver tudo em vigor e não só promessas pois de promessas estamos cheios".
E avisou: "Só com promessas não vou pedir a ninguém para acabar com o movimento porque a greve não é mais do nossa, mas da população ". Ele participou da reunião e deixou o Planalto reiterando que só pede aos seus liderados, que não disse quantos são, quando tudo estiver valendo.
O Estado de S. Paulo
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