SEM NENHUMA ASSISTÊNCIA. MULHER DAR A LUZ DENTRO DO HOSPITAL DE GRAVATÁ; RECÉM-NASCIDO ESTÁ NA UTI DO IMIP
Foto: Internet/Reprodução
Um caso de negligência foi registrado na última Quinta-feira (05), no Hospital Dr. Paulo da Veiga Pessoa, em Gravatá-PE, Agreste. Em trabalho de parto, a dona de casa Maricleide Elizabeth procurou a unidade de saúde por volta das 09h00 da noite, em busca de acompanhamento médico.
Após ser atendida, a gestante foi informada que não seria transferida, pois, com três centímetros de dilatação nenhum hospital iria aceitá-la. Maricleide recebeu uma medicação para inibir o parto, sob a informação de que as dores passariam.
Deixada em um leito e sem nenhuma assistência, a gestante sofreu com fortes dores durante toda a madrugada, até que, por volta das 03h40, tornou a solicitar apoio médico. Ao atender o chamado, uma parteira de nome não identificado teria negado-se a fazer o acompanhamento, sob a justificativa de que o bebê não iria nascer naquele momento.
Com muitas dores, sozinha e sem nenhum tipo de ajuda, após exatos 10 minutos da saída da parteira, Maricleide deu a luz um bebê que nasceu prematuro, com sete meses. Nesse momento, uma socorrista do SAMU que chegava de uma ocorrência, segurou o recém-nascido e chamou apoio.
Após o nascimento, a mãe e o bebê foram encaminhados ao IMIP, em Recife-PE. O recém-nascido permanece internado na UTI neonatal. A falta do aparato adequado durante o nascimento e o tempo levado na transferência poderá acarretar em complicações na saúde da criança.
Indignada, Maricleide manifestou insatisfação diante do ocorrido e cobrou responsabilidade por parte da gestão municipal de Gravatá.
Visão da Gente
Deixada em um leito e sem nenhuma assistência, a gestante sofreu com fortes dores durante toda a madrugada, até que, por volta das 03h40, tornou a solicitar apoio médico. Ao atender o chamado, uma parteira de nome não identificado teria negado-se a fazer o acompanhamento, sob a justificativa de que o bebê não iria nascer naquele momento.
Com muitas dores, sozinha e sem nenhum tipo de ajuda, após exatos 10 minutos da saída da parteira, Maricleide deu a luz um bebê que nasceu prematuro, com sete meses. Nesse momento, uma socorrista do SAMU que chegava de uma ocorrência, segurou o recém-nascido e chamou apoio.
Após o nascimento, a mãe e o bebê foram encaminhados ao IMIP, em Recife-PE. O recém-nascido permanece internado na UTI neonatal. A falta do aparato adequado durante o nascimento e o tempo levado na transferência poderá acarretar em complicações na saúde da criança.
Indignada, Maricleide manifestou insatisfação diante do ocorrido e cobrou responsabilidade por parte da gestão municipal de Gravatá.
Visão da Gente
Comentários
Postar um comentário