Segundo parlamentar, a cidade é “vítima do descaso, com ruas esburacadas e cobertas pelo mato, e equipamentos públicos abandonados.”
O deputado Waldemar Borges (PSB) reiterou em Reunião Plenária, na tarde desta terça (20), as críticas feitas por ele, na última quinta (15), à atual gestão da Prefeitura de Gravatá, no Agreste Central. O socialista disse ter sido “econômico” em comentários anteriores, no discurso em que saudou o aniversário de 125 anos de emancipação política do município. De acordo com o parlamentar, a cidade é atualmente “vítima do descaso, com ruas esburacadas e cobertas pelo mato, e equipamentos públicos abandonados”.
O deputado rebateu o colega de partido, Lucas Ramos, que fez um discurso na segunda (19) defendendo que Gravatá vive um "momento decisivo para o desenvolvimento durante a gestão Joaquim Neto (PSDB)".
“Não citei o lamentável fato de que o prefeito (Joaquim Neto, do PSDB), no mês de aniversário da cidade, deu de ‘presente’ ao povo um aumento absurdo na taxa de iluminação pública. E que Gravatá voltou às páginas policiais, com inquérito aberto pelo Ministério Público Federal, que encontrou indícios de falcatruas em licitações da prefeitura”, acrescentou.
O colega de partido disse que Waldemar "não desceu do palanque"referindo-se à pré-candidatura de Waldemar a prefeito em 2016, que não se consumou.
“O prefeito, arrogante, bravateiro, talvez não esteja habituado ao jogo democrático. Aqueles que não estão acostumados a ouvir críticas vão ter que se acostumar. E se agredirem, tem revide”, expressou.
“O prefeito, arrogante, bravateiro, talvez não esteja habituado ao jogo democrático. Aqueles que não estão acostumados a ouvir críticas vão ter que se acostumar. E se agredirem, tem revide”, expressou.
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