Responsável pela planilha de propina da Odebrecht, a ex-secretária da construtora, Maria Lúcia Guimarães Tavares, vai prestar depoimento em Salvador, ao juiz federal Sérgio Moro, incumbido pelo processo da Lava Jato na primeira instância. O testemunho da ex-funcionária por videoconferência está previsto para a próxima sexta-feira (3), na sede da Justiça Federal, no CAB.
A prisão de Maria Lúcia, na fase Acarajé da Lava Jato em fevereiro do ano passado, motivou os ex-executivos da Odebrecht a firmarem acordos de delações premiadas com a Justiça, que foram homologadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e devem atingir cerca de 200 políticos, entre eles, baianos. Na casa da ex-secretária, na capital baiana, foram encontradas planilhas da propina além de e-mails destinados a um executivo da empresa para prestar contas sobre as transações ilícitas, que eram chamadas de “acarajés”. Um dos possíveis beneficiários seria o publicitário baiano João Santana, que foi preso na operação Acarajé. Maria Lúcia foi solta nove dias após a prisão, por decisão de Sérgio Moro. (Bahia.Ba)
A prisão de Maria Lúcia, na fase Acarajé da Lava Jato em fevereiro do ano passado, motivou os ex-executivos da Odebrecht a firmarem acordos de delações premiadas com a Justiça, que foram homologadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e devem atingir cerca de 200 políticos, entre eles, baianos. Na casa da ex-secretária, na capital baiana, foram encontradas planilhas da propina além de e-mails destinados a um executivo da empresa para prestar contas sobre as transações ilícitas, que eram chamadas de “acarajés”. Um dos possíveis beneficiários seria o publicitário baiano João Santana, que foi preso na operação Acarajé. Maria Lúcia foi solta nove dias após a prisão, por decisão de Sérgio Moro. (Bahia.Ba)
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