O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde (MS), Franciso Figueiredo, e a diretora-geral do Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva (INCA), Ana Cristina Pinho, lançaram nesta sexta-feira (10), o primeiro Protocolo de Diagnóstico Precoce do Câncer Pediátrico.
De acordo com informações do portal do MS, a publicação pretende ajudar profissionais da saúde a conduzir casos suspeitos e confirmados, com definição de fluxos e ações desde a atenção básica até a assistência de alta complexidade. “O que dificulta, em muitos casos, a suspeita e o diagnóstico do câncer nas crianças e nos adolescentes é o fato dos sinais e sintomas serem comuns a outras doenças. Em alguns casos, as famílias recorrem à assistência médica várias vezes, e o paciente pode ser diagnosticado já com doença avançada”, explicou Figueiredo.cA ideia é que os atuantes nos serviços de saúde tenham mais segurança para considerar os achados clínicos com a idade, sexo, associação de sintomas, tempo de evolução e outros dados. O ministério ressalta que, em 2016, foi registrado mais de 12 mil casos de cânceres em crianças e adolescentes de 0 a 19 anos. Apesar disso, dados do Inca mostram que a mortalidade entre este público está estável. O protocole de diagnóstico está disponível no Portal da Saúde do governo. (BN)
De acordo com informações do portal do MS, a publicação pretende ajudar profissionais da saúde a conduzir casos suspeitos e confirmados, com definição de fluxos e ações desde a atenção básica até a assistência de alta complexidade. “O que dificulta, em muitos casos, a suspeita e o diagnóstico do câncer nas crianças e nos adolescentes é o fato dos sinais e sintomas serem comuns a outras doenças. Em alguns casos, as famílias recorrem à assistência médica várias vezes, e o paciente pode ser diagnosticado já com doença avançada”, explicou Figueiredo.cA ideia é que os atuantes nos serviços de saúde tenham mais segurança para considerar os achados clínicos com a idade, sexo, associação de sintomas, tempo de evolução e outros dados. O ministério ressalta que, em 2016, foi registrado mais de 12 mil casos de cânceres em crianças e adolescentes de 0 a 19 anos. Apesar disso, dados do Inca mostram que a mortalidade entre este público está estável. O protocole de diagnóstico está disponível no Portal da Saúde do governo. (BN)
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