A operação Antiquários, deflagrada pela Polícia Federal na manhã de hoje, esbarrou em um personagem da Lava Jato. A PF está na rua para combater um esquema de furto de obras de arte do Museu Imperial do Rio de Janeiro. Não há mandados de prisão, apenas de buscas.
Um dos endereços onde os agentes encontraram peças roubadas é o do escritório do ex-presidente da Unipar Carbocloro Frank Geyer Abubakir, em São Paulo. Nada mais clichê do que lavar dinheiro de maracutaias em obras de arte, que o diga Renato Duque. Mas ao contrário de Duque, Abubakir já fechou seu acordo de delação premiada no ano passado. Na ocasião, ele contou ter pago R$ 20 milhões de propina a Mario Negromonte e ao deputado José Janene, morto em 2010. Pelo acordo, o ex-executivo da Unipae se comprometeu a devolver R$ 32 milhões de multa compensatória. Resta saber se nesse bolo estariam os itens roubados do museu fluminense. (Veja)
Um dos endereços onde os agentes encontraram peças roubadas é o do escritório do ex-presidente da Unipar Carbocloro Frank Geyer Abubakir, em São Paulo. Nada mais clichê do que lavar dinheiro de maracutaias em obras de arte, que o diga Renato Duque. Mas ao contrário de Duque, Abubakir já fechou seu acordo de delação premiada no ano passado. Na ocasião, ele contou ter pago R$ 20 milhões de propina a Mario Negromonte e ao deputado José Janene, morto em 2010. Pelo acordo, o ex-executivo da Unipae se comprometeu a devolver R$ 32 milhões de multa compensatória. Resta saber se nesse bolo estariam os itens roubados do museu fluminense. (Veja)
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